Agentes russos afirmaram possuir informação depreciativa sobre Trump em 2016
Washington, 30 mai (EFE).- Agentes do serviço de inteligência da Rússia afirmaram possuir informação potencialmente depreciativa sobre Donald Trump antes das eleições presidenciais de 2016 nos Estados Unidos, indicou nesta terça-feira a emissora "CNN", que cita fontes das agências de espionagem norte-americanas.
Os novos dados foram obtidos através de conversas de espiões russos interceptadas pelos EUA durante a campanha eleitoral do ano passado, que terminou com a vitória de Trump sobre Hillary Clinton.
De acordo com as fontes citadas pela "CNN", os russos acreditavam ter "capacidade de influenciar o governo dos EUA através de informações depreciativas", que seriam de natureza financeira.
No entanto, as próprias descrições das agências de inteligência dos EUA alertam que essas informações podem ter sido "exageradas" ou "inclusive inventadas", como parte da campanha de desinformação feita pela Rússia durante as eleições.
"Os russos poderiam estar supervalorizando sua crença em influenciar as eleições", afirmou uma das fontes à "CNN".
A Casa Branca criticou a divulgação da notícia e afirmou que se trata de uma "nova rodada de declarações falsas e sem verificação feitas por fontes anônimas para difamar o presidente".
"Parece que os opositores políticos de Trump não têm limite para perpetuar essa falsa narrativa, incluindo o vazamento de informações secretas", indicou a Casa Branca no comunicado.
Na última semana, novas revelações de diálogos da inteligência russa sobre como utilizar os assessores do então candidato republicano para influenciar nas ações do agora presidente abalaram o mundo político em Washington.
As conversas citavam Paul Manafort, um dos chefes da campanha de Trump, e o general reformado Michael Flynn, que chegou a ser assessor de segurança nacional da Casa Branca, mas que foi forçado a se demitir poucas semanas após assumir o cargo.
Os diálogos fazem parte das provas que as agências de inteligência entregaram ao FBI para que fosse aberta uma investigação sobre a interferência russa nas eleições de 2016.
O FBI está apurando potenciais vínculos entre membros da campanha de Trump e a Rússia, além da suposta coordenação entre eles para prejudicar a adversária do republicano na disputa.
Pouco depois da demissão de James Comey do cargo de diretor do FBI no início do mês, o Departamento de Justiça dos EUA designou Robert Mueller, ex-diretor do próprio FBI, como procurador especial para supervisionar a investigação.
Os novos dados foram obtidos através de conversas de espiões russos interceptadas pelos EUA durante a campanha eleitoral do ano passado, que terminou com a vitória de Trump sobre Hillary Clinton.
De acordo com as fontes citadas pela "CNN", os russos acreditavam ter "capacidade de influenciar o governo dos EUA através de informações depreciativas", que seriam de natureza financeira.
No entanto, as próprias descrições das agências de inteligência dos EUA alertam que essas informações podem ter sido "exageradas" ou "inclusive inventadas", como parte da campanha de desinformação feita pela Rússia durante as eleições.
"Os russos poderiam estar supervalorizando sua crença em influenciar as eleições", afirmou uma das fontes à "CNN".
A Casa Branca criticou a divulgação da notícia e afirmou que se trata de uma "nova rodada de declarações falsas e sem verificação feitas por fontes anônimas para difamar o presidente".
"Parece que os opositores políticos de Trump não têm limite para perpetuar essa falsa narrativa, incluindo o vazamento de informações secretas", indicou a Casa Branca no comunicado.
Na última semana, novas revelações de diálogos da inteligência russa sobre como utilizar os assessores do então candidato republicano para influenciar nas ações do agora presidente abalaram o mundo político em Washington.
As conversas citavam Paul Manafort, um dos chefes da campanha de Trump, e o general reformado Michael Flynn, que chegou a ser assessor de segurança nacional da Casa Branca, mas que foi forçado a se demitir poucas semanas após assumir o cargo.
Os diálogos fazem parte das provas que as agências de inteligência entregaram ao FBI para que fosse aberta uma investigação sobre a interferência russa nas eleições de 2016.
O FBI está apurando potenciais vínculos entre membros da campanha de Trump e a Rússia, além da suposta coordenação entre eles para prejudicar a adversária do republicano na disputa.
Pouco depois da demissão de James Comey do cargo de diretor do FBI no início do mês, o Departamento de Justiça dos EUA designou Robert Mueller, ex-diretor do próprio FBI, como procurador especial para supervisionar a investigação.
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