Capriles denuncia suposto plano para atacar sedes diplomáticas na Venezuela
Caracas, 30 mai (EFE).- O líder da oposição venezuelana, Henrique Capriles, disse na segunda-feira que a mobilização convocada para hoje, em Caracas, vai passar para a sede do Ministério do Interior e não para as embaixadas, como estava previsto, pois, denunciou, foram alertados de um suposto plano para "atacar" as sedes diplomáticas.
"Ficou cancelada essa visita às embaixadas, não vamos para as embaixadas, sabemos de pessoas dentro do Governo o plano que tinha montado para atacar as sedes diplomáticas", advertiu Capriles, em uma entrevista coletiva divulgada através das redes sociais.
A oposição tinha chamado a se mobilizar para as várias embaixadas e consulados credenciados no país, um dia antes da reunião de chanceleres que será realizada pela Organização de Estados Americanos (OEA), onde vão analisar a crise venezuelana.
Capriles afirmou que a intenção do suposto esquema é "refutar, continuar no processo de deslegitimar, um protesto que tem a verdade da sua mão".
Por outro lado, o governador do estado de Miranda disse que seguirão para a sede do Ministério do Interior e Justiça, em Caracas, onde, afirmou, "é um dos grandes culpados de todos as mortes, feridos, e por tudo que está passando" no país.
"Isto o que aconteceu hoje, todos estes feridos, tudo (que) ocorreu no dia de hoje, vamos encontrar amanhã nas ruas do nosso país", disse o dirigente do partido opositor Primeiro Justiça, ao se queixar da atuação da polícia contra os protestos.
Ontem completou 59 dias desde que uma onda de manifestações a favor e contra o presidente Nicolás Maduro começou na Venezuela e que deixa 59 mortos e milhares de feridos.
"Ficou cancelada essa visita às embaixadas, não vamos para as embaixadas, sabemos de pessoas dentro do Governo o plano que tinha montado para atacar as sedes diplomáticas", advertiu Capriles, em uma entrevista coletiva divulgada através das redes sociais.
A oposição tinha chamado a se mobilizar para as várias embaixadas e consulados credenciados no país, um dia antes da reunião de chanceleres que será realizada pela Organização de Estados Americanos (OEA), onde vão analisar a crise venezuelana.
Capriles afirmou que a intenção do suposto esquema é "refutar, continuar no processo de deslegitimar, um protesto que tem a verdade da sua mão".
Por outro lado, o governador do estado de Miranda disse que seguirão para a sede do Ministério do Interior e Justiça, em Caracas, onde, afirmou, "é um dos grandes culpados de todos as mortes, feridos, e por tudo que está passando" no país.
"Isto o que aconteceu hoje, todos estes feridos, tudo (que) ocorreu no dia de hoje, vamos encontrar amanhã nas ruas do nosso país", disse o dirigente do partido opositor Primeiro Justiça, ao se queixar da atuação da polícia contra os protestos.
Ontem completou 59 dias desde que uma onda de manifestações a favor e contra o presidente Nicolás Maduro começou na Venezuela e que deixa 59 mortos e milhares de feridos.
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