Conselho de Guardiães valida vitória de Rohani, que tomará posse em agosto
Teerã, 30 mai (EFE).- O Conselho de Guardiães do Irã confirmou nesta terça-feira a validade dos resultados do pleito presidencial deste mês, que reelegeu Hassan Rohani para seu segundo mandato e cuja cerimônia de posse deve ocorrer em 6 de agosto, ao término de sua primeira gestão.
A decisão foi tomada depois que o órgão responsável por supervisionar as eleições analisou as denúncias de irregularidades apresentadas por alguns candidatos, segundo a imprensa estatal.
Rohani foi reeleito com 57% dos votos, contra 38% do segundo colocado, o clérigo conservador Ebrahim Raisi.
O deputado Ahmad Amirabadi explicou à imprensa estatal que a cerimônia de posse será realizada quatro ou cinco dias após a ratificação de Rohani por parte do líder supremo, Ali Khamenei, e com isso a previsão é de que aconteça em 6 de agosto.
Após a cerimônia de posse, o presidente terá duas semanas para apresentar a composição do novo governo ao Parlamento, acrescentou Amirabadi.
Derrotado nas urnas, Raisi denunciou irregularidades no processo eleitoral, como a de que escritórios do governo teriam sido usados pela campanha de Rohani e a de que em vários distritos nos quais ele era favorito as cédulas chegaram com horas de atraso.
Diante destas críticas, o Ministério do Interior defendeu a lisura das eleições, afirmando que aconteceram de forma "totalmente legal e limpa".
A decisão foi tomada depois que o órgão responsável por supervisionar as eleições analisou as denúncias de irregularidades apresentadas por alguns candidatos, segundo a imprensa estatal.
Rohani foi reeleito com 57% dos votos, contra 38% do segundo colocado, o clérigo conservador Ebrahim Raisi.
O deputado Ahmad Amirabadi explicou à imprensa estatal que a cerimônia de posse será realizada quatro ou cinco dias após a ratificação de Rohani por parte do líder supremo, Ali Khamenei, e com isso a previsão é de que aconteça em 6 de agosto.
Após a cerimônia de posse, o presidente terá duas semanas para apresentar a composição do novo governo ao Parlamento, acrescentou Amirabadi.
Derrotado nas urnas, Raisi denunciou irregularidades no processo eleitoral, como a de que escritórios do governo teriam sido usados pela campanha de Rohani e a de que em vários distritos nos quais ele era favorito as cédulas chegaram com horas de atraso.
Diante destas críticas, o Ministério do Interior defendeu a lisura das eleições, afirmando que aconteceram de forma "totalmente legal e limpa".
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