EUA iniciam entrega de armas a milícias curdas para luta contra o EI na Síria
Washington, 30 mai (EFE).- O Departamento de Defesa confirmou nesta terça-feira o início do envio de armas às milícias curdas aliadas dos Estados Unidos na Síria para que elas avancem na luta contra o grupo Estado Islâmico (EI) na recuperação da cidade de Al Raqqa, uma medida que, no entanto, gerou tensão com a Turquia.
"Posso confirmar que a coalizão internacional liderada pelos EUA começou a entregar armas e equipamentos aos elementos curdos das Forças da Síria Democrática (FSD)", disse o porta-voz do Pentágono, major Adrian Rankine-Galloway, em comunicado.
"As primeiras entregas consistem em pequenas armas e veículos", completou o porta-voz na nota.
A Casa Branca anunciou em maio que o presidente dos EUA, Donald Trump, tinha autorizado fornecer aos curdos o "necessário" para assegurar uma clara vitória em Al Raqqa, considerada como a "capital" do EI na Síria.
A relação entre Turquia e EUA se deteriorou pela possibilidade de a Casa Branca enviar também armamento pesado às milícias curdo-sírias conhecidas como Unidades de Proteção Popular (YPG) para ofensiva contra Al Raqqa.
Por enquanto, a decisão americana afeta apenas a FSD para evitar problemas com Ancara, já que a Turquia considera a YPG como um grupo terrorista pelos vínculos da milícia com a guerrilha Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK).
"Posso confirmar que a coalizão internacional liderada pelos EUA começou a entregar armas e equipamentos aos elementos curdos das Forças da Síria Democrática (FSD)", disse o porta-voz do Pentágono, major Adrian Rankine-Galloway, em comunicado.
"As primeiras entregas consistem em pequenas armas e veículos", completou o porta-voz na nota.
A Casa Branca anunciou em maio que o presidente dos EUA, Donald Trump, tinha autorizado fornecer aos curdos o "necessário" para assegurar uma clara vitória em Al Raqqa, considerada como a "capital" do EI na Síria.
A relação entre Turquia e EUA se deteriorou pela possibilidade de a Casa Branca enviar também armamento pesado às milícias curdo-sírias conhecidas como Unidades de Proteção Popular (YPG) para ofensiva contra Al Raqqa.
Por enquanto, a decisão americana afeta apenas a FSD para evitar problemas com Ancara, já que a Turquia considera a YPG como um grupo terrorista pelos vínculos da milícia com a guerrilha Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK).
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