Macron afirma que França bombardeará Síria se forem utilizadas armas químicas
Paris, 22 jun (EFE).- O presidente francês, Emmanuel Macron, avisou que a França intervirá militarmente para bombardear os depósitos de armas químicas se as mesmas forem utilizadas na Síria, mesmo se tiver que agir sozinho.
"Se ficar demonstrado que foram utilizadas armas químicas e soubermos traçar a procedência, a França fará bombardeios para destruir as armas químicas identificadas", disse Macron em uma entrevista publicada nesta quinta-feira por vários jornais europeus, entre eles o francês "Le Fígaro".
Macron disse ao presidente russo, Vladimir Putin - que foi recebido por ele em 29 de maio em Versalhes -, que não haverá "tratos" sobre essa questão e sobre a exigência de acesso humanitário à população afetada pela guerra na Síria.
"A utilização de armas químicas dará lugar a réplicas, inclusive da França sozinha", repetiu, antes de lembrar que essa posição está "perfeitamente alinhada com a dos Estados Unidos ".
Macron especificou que com a sua chegada à presidência da França há pouco mais de um mês, seu país mudou a postura relacionada à continuidade ou não do presidente sírio. A "destituição de Bashar Al-Assad não é uma condição para tudo" porque "ninguém me apresentou seu sucessor legítimo".
As suas prioridades - precisou Macron - são em primeiro lugar "a luta absoluta contra todos os grupos terroristas" já que "são eles os nossos inimigos" porque essa região "é um dos focos do terrorismo islamita".
Macron insistiu que sobre essa questão "necessitamos a cooperação de todos para erradicá-los, em particular da Rússia".
A segunda prioridade é "a estabilidade da Rússia" para evitar "um Estado falido".
"Se ficar demonstrado que foram utilizadas armas químicas e soubermos traçar a procedência, a França fará bombardeios para destruir as armas químicas identificadas", disse Macron em uma entrevista publicada nesta quinta-feira por vários jornais europeus, entre eles o francês "Le Fígaro".
Macron disse ao presidente russo, Vladimir Putin - que foi recebido por ele em 29 de maio em Versalhes -, que não haverá "tratos" sobre essa questão e sobre a exigência de acesso humanitário à população afetada pela guerra na Síria.
"A utilização de armas químicas dará lugar a réplicas, inclusive da França sozinha", repetiu, antes de lembrar que essa posição está "perfeitamente alinhada com a dos Estados Unidos ".
Macron especificou que com a sua chegada à presidência da França há pouco mais de um mês, seu país mudou a postura relacionada à continuidade ou não do presidente sírio. A "destituição de Bashar Al-Assad não é uma condição para tudo" porque "ninguém me apresentou seu sucessor legítimo".
As suas prioridades - precisou Macron - são em primeiro lugar "a luta absoluta contra todos os grupos terroristas" já que "são eles os nossos inimigos" porque essa região "é um dos focos do terrorismo islamita".
Macron insistiu que sobre essa questão "necessitamos a cooperação de todos para erradicá-los, em particular da Rússia".
A segunda prioridade é "a estabilidade da Rússia" para evitar "um Estado falido".
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