EUA estão preparados para ajudar vítimas de ciberataque global
Washington, 27 jun (EFE).- O Governo dos Estados Unidos está preparado para ajudar qualquer instituição prejudicada pelo novo ciberataque que está afetando empresas de todo o mundo, segundo disse à Agência Efe um dos porta-vozes do Departamento de Segurança Nacional, Scott McConnell.
Os ataques de um vírus do tipo "ransomware", denominado "Petya", afetaram nas últimas horas dezenas de instituições, empresas e bancos na Rússia e Ucrânia, bem como a dinamarquesa Maersk e o gigante do vidro e materiais de construção da França, Saint-Gobain.
O porta-voz do Departamento de Segurança Nacional recusou explicar se há empresas ou infraestruturas dos EUA que tenham sido vítimas destes ciberataques, mas assegurou que o Governo está em conversas com os seus parceiros internacionais e dispostos a prestar ajuda a quem precisar.
A farmacêutica americana Merck, a segunda maior do país, confirmou na sua conta da rede social Twitter que sua "rede de computadores foi comprometida hoje como parte do ataque global".
"Outras organizações também foram afetadas. Estamos investigando o assunto e proporcionaremos informação adicional à medida que sabemos mais sobre o tema", disse no Twitter a companhia, que tem sedes em diferentes países, incluída Ucrânia.
Esta é a única empresa americana que por enquanto reconheceu ter sido vítima do ciberataque global.
"O Departamento de Segurança Nacional está monitorando as informações sobre ataques cibernéticos que afetam múltiplas entidades globais e está em coordenação com os nossos parceiros cibernéticos internacionais e nacionais. Estamos preparados para prestar ajuda perante qualquer solicitação de ajuda", disse o porta-voz.
Esta fonte rejeitou confirmar se algum país pediu assistência e assegurou que qualquer solicitação desse tipo é confidencial.
Por enquanto, a Ucrânia foi o país mais prejudicado pelo ataque, que afetou o metrô de Kiev, a companhia estatal de eletricidade "Ukrenergo", o principal operador de telefonia fixa "Ukrtelecom" e vários operadores de telefonia móvel, entre outras muitas empresas.
Na Rússia, entre as vítimas do ataque está o gigante petroleiro Rosneft, um dos primeiros a denunciar a incursão dos hackers nos seus servidores.
Os ataques de um vírus do tipo "ransomware", denominado "Petya", afetaram nas últimas horas dezenas de instituições, empresas e bancos na Rússia e Ucrânia, bem como a dinamarquesa Maersk e o gigante do vidro e materiais de construção da França, Saint-Gobain.
O porta-voz do Departamento de Segurança Nacional recusou explicar se há empresas ou infraestruturas dos EUA que tenham sido vítimas destes ciberataques, mas assegurou que o Governo está em conversas com os seus parceiros internacionais e dispostos a prestar ajuda a quem precisar.
A farmacêutica americana Merck, a segunda maior do país, confirmou na sua conta da rede social Twitter que sua "rede de computadores foi comprometida hoje como parte do ataque global".
"Outras organizações também foram afetadas. Estamos investigando o assunto e proporcionaremos informação adicional à medida que sabemos mais sobre o tema", disse no Twitter a companhia, que tem sedes em diferentes países, incluída Ucrânia.
Esta é a única empresa americana que por enquanto reconheceu ter sido vítima do ciberataque global.
"O Departamento de Segurança Nacional está monitorando as informações sobre ataques cibernéticos que afetam múltiplas entidades globais e está em coordenação com os nossos parceiros cibernéticos internacionais e nacionais. Estamos preparados para prestar ajuda perante qualquer solicitação de ajuda", disse o porta-voz.
Esta fonte rejeitou confirmar se algum país pediu assistência e assegurou que qualquer solicitação desse tipo é confidencial.
Por enquanto, a Ucrânia foi o país mais prejudicado pelo ataque, que afetou o metrô de Kiev, a companhia estatal de eletricidade "Ukrenergo", o principal operador de telefonia fixa "Ukrtelecom" e vários operadores de telefonia móvel, entre outras muitas empresas.
Na Rússia, entre as vítimas do ataque está o gigante petroleiro Rosneft, um dos primeiros a denunciar a incursão dos hackers nos seus servidores.
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