Promotor peruano confirma investigação preliminar contra ex-presidente García
Lima, 5 jul (EFE).- O promotor peruano Sergio Jiménez confirmou na terça-feira que está realizando uma investigação preliminar contra o ex-presidente do Peru, Alan García, por conta da licitação da Linha 1 do Metro de Lima.
Jiménez, quem integra a equipe de investigação dos promotores anticorrupção, responsáveis pelos casos Lava Jato e Odebrecht no país, disse para a emissora de TV "Canal N" que a investigação ainda está caminhando e que até a próxima semana serão recolhidos depoimentos sobre o caso.
Ele acrescentou que a investigação é feita sobre o caso Odebrecht, após receber uma denúncia da procuradora (advogada do Estado) Katherine Ampuero.
"Programamos vários depoimentos que se estão desenvolvendo nesta e na próxima semana. Também solicitamos informações a entidades públicas e privadas", explicou.
O promotor também disse que existe outra investigação sobre o Metro, que corresponde aos funcionários que participaram dessa licitação.
A procuradora Katherine Ampuero denunciou García, no mês de março, pela suposta comissão do crime contra a administração pública, nas investigações pelas propinas supostamente pegas pela Odebrecht para a construção do Metro de Lima.
Jiménez, quem integra a equipe de investigação dos promotores anticorrupção, responsáveis pelos casos Lava Jato e Odebrecht no país, disse para a emissora de TV "Canal N" que a investigação ainda está caminhando e que até a próxima semana serão recolhidos depoimentos sobre o caso.
Ele acrescentou que a investigação é feita sobre o caso Odebrecht, após receber uma denúncia da procuradora (advogada do Estado) Katherine Ampuero.
"Programamos vários depoimentos que se estão desenvolvendo nesta e na próxima semana. Também solicitamos informações a entidades públicas e privadas", explicou.
O promotor também disse que existe outra investigação sobre o Metro, que corresponde aos funcionários que participaram dessa licitação.
A procuradora Katherine Ampuero denunciou García, no mês de março, pela suposta comissão do crime contra a administração pública, nas investigações pelas propinas supostamente pegas pela Odebrecht para a construção do Metro de Lima.
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