Trump acusa ex-diretor do FBI de vazar informação classificação à imprensa
Washington, 10 jul (EFE).- O presidente, Donald Trump, acusou nesta segunda-feira o ex-diretor do FBI James Comey de vazar informação classificada aos meios de comunicação e apontou que isso é algo "totalmente ilegal".
"James Comey vazou INFORMAÇÃO CLASSIFICADA aos meios. Isso é muito ilegal!", declarou Trump na sua conta pessoal do Twitter.
A acusação de Trump foi feita após uma informação ser publicada pelo jornal digital "The Hill", que revelava que alguns dos memorandos redigidos por Comey das conversas privadas que manteve com o presidente enquanto era o chefe do FBI contêm informação classificada.
Segundo o "The Hill", que entrevista funcionários anônimos familiarizados com o conteúdo dos memorandos, em mais da metade deles há informação classificada.
Como diretor do FBI, Comey liderava a investigação sobre a suposta ingerência russa nas eleições de novembro nos EUA até que Trump decidiu demiti-lo de maneira fulminante em maio.
No testemunho que ofereceu perante o Senado em junho, Comey explicou que compartilhou com um amigo alguns dos seus memorandos e pediu que os vazasse à imprensa depois que Trump ameaçou divulgar "fitas" das conversas privadas entre ambos.
Semanas após fazer essa ameaça, Trump admitiu que ele não tem fitas e nem gravou as conversas com Comey, sem descartar, não obstante, que existam essas gravações.
Essa investigação está agora em mãos de um procurador especial, o ex-diretor do FBI Robert Mueller, cuja amizade com Comey é considerada "muito frustrante" por Trump.
"James Comey vazou INFORMAÇÃO CLASSIFICADA aos meios. Isso é muito ilegal!", declarou Trump na sua conta pessoal do Twitter.
A acusação de Trump foi feita após uma informação ser publicada pelo jornal digital "The Hill", que revelava que alguns dos memorandos redigidos por Comey das conversas privadas que manteve com o presidente enquanto era o chefe do FBI contêm informação classificada.
Segundo o "The Hill", que entrevista funcionários anônimos familiarizados com o conteúdo dos memorandos, em mais da metade deles há informação classificada.
Como diretor do FBI, Comey liderava a investigação sobre a suposta ingerência russa nas eleições de novembro nos EUA até que Trump decidiu demiti-lo de maneira fulminante em maio.
No testemunho que ofereceu perante o Senado em junho, Comey explicou que compartilhou com um amigo alguns dos seus memorandos e pediu que os vazasse à imprensa depois que Trump ameaçou divulgar "fitas" das conversas privadas entre ambos.
Semanas após fazer essa ameaça, Trump admitiu que ele não tem fitas e nem gravou as conversas com Comey, sem descartar, não obstante, que existam essas gravações.
Essa investigação está agora em mãos de um procurador especial, o ex-diretor do FBI Robert Mueller, cuja amizade com Comey é considerada "muito frustrante" por Trump.
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