Cazaque condenado por preparar atentado contra Putin pede perdão
Moscou, 11 jul (EFE).- O cidadão cazaque Ilya Pianzin, que cumpre uma pena de dez anos de prisão em um presídio da Rússia por preparar um atentado contra o presidente russo, Vladimir Putin, solicitou o indulto presidencial.
"O crime era contra o senhor. Por isso decidi dirigir-me ao senhor pessoalmente", escreveu Pianzin ao presidente russo, de acordo com publicação feira nesta terça-feira pelo jornal russo "Kommersant".
Em seu pedido, o preso, de 33 anos, que foi condenado em 2013, afirmou que da prisão segue atenciosamente as atividades do chefe do Estado e que apoia plenamente sua política interna e externa.
Pianzin expressou seu arrependimento por ter tido medo e não se ter procurado a polícia quando se viu envolvido por dois chechenos nos preparativos do complô, que aconteceram na cidade de Odessa, na Ucrânia.
"Tive medo, mesmo entendendo que o medo não pode justificar minha participação nesse crime tonto e sem razão", admitiu.
Ilya Pianzin foi preso em janeiro de 2012 por agentes de segurança ucranianos após uma explosão acidental ocorrida quando aprendia a preparar explosivos em uma casa alugada em Odessa, causando a morte de um dos chechenos envolvidos na trama.
Em agosto do mesmo ano, Pianzin foi extraditado para a Rússia pelas autoridades ucranianas.
A solicitação de indulto presidencial deve, para chegar ao Kremlin, contar antes com a autorização da comissão regional de indultos.
"O crime era contra o senhor. Por isso decidi dirigir-me ao senhor pessoalmente", escreveu Pianzin ao presidente russo, de acordo com publicação feira nesta terça-feira pelo jornal russo "Kommersant".
Em seu pedido, o preso, de 33 anos, que foi condenado em 2013, afirmou que da prisão segue atenciosamente as atividades do chefe do Estado e que apoia plenamente sua política interna e externa.
Pianzin expressou seu arrependimento por ter tido medo e não se ter procurado a polícia quando se viu envolvido por dois chechenos nos preparativos do complô, que aconteceram na cidade de Odessa, na Ucrânia.
"Tive medo, mesmo entendendo que o medo não pode justificar minha participação nesse crime tonto e sem razão", admitiu.
Ilya Pianzin foi preso em janeiro de 2012 por agentes de segurança ucranianos após uma explosão acidental ocorrida quando aprendia a preparar explosivos em uma casa alugada em Odessa, causando a morte de um dos chechenos envolvidos na trama.
Em agosto do mesmo ano, Pianzin foi extraditado para a Rússia pelas autoridades ucranianas.
A solicitação de indulto presidencial deve, para chegar ao Kremlin, contar antes com a autorização da comissão regional de indultos.
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