Tribunal egípcio condena 133 membros da Irmandade Muçulmana
Cairo, 31 jul (EFE).- Um tribunal do Egito condenou nesta segunda-feira 133 membros do grupo Irmandade Muçulmana, que receberam penas entre dez e 15 anos de prisão, em três casos diferentes, informou a agência de notícias "Mena".
No primeiro caso, a corte condenou 46 integrantes do grupo islamita a 15 anos de prisão por "incitar a violência" e "aterrorizar civis". Além disso, outros 18 foram declarados inocentes das acusações, segundo a "Mena".
O tribunal condenou no segundo caso 59 membros da Irmandade Muçulmana a dez anos de prisão por destruir veículos policiais e distribuir panfletos que "instigam a violência contra a Polícia, o Exército e outras instituições do governo egípcio".
Por fim, o juiz responsável pelo caso condenou 28 seguidores do grupo a dez anos de prisão por "resistência às autoridades".
Todos os condenados pertencem à organização islamita, que foi considerada como grupo terrorista em 2013, após o golpe de Estado contra o ex-presidente do Egito Mohamed Mursi, líder da Irmandade Muçulmana.
Posteriormente, os membros do grupo foram perseguidos, julgados e preso no Egito. Muitas das condenações são criticadas por ONGs locais e internacionais por irregularidades.
No primeiro caso, a corte condenou 46 integrantes do grupo islamita a 15 anos de prisão por "incitar a violência" e "aterrorizar civis". Além disso, outros 18 foram declarados inocentes das acusações, segundo a "Mena".
O tribunal condenou no segundo caso 59 membros da Irmandade Muçulmana a dez anos de prisão por destruir veículos policiais e distribuir panfletos que "instigam a violência contra a Polícia, o Exército e outras instituições do governo egípcio".
Por fim, o juiz responsável pelo caso condenou 28 seguidores do grupo a dez anos de prisão por "resistência às autoridades".
Todos os condenados pertencem à organização islamita, que foi considerada como grupo terrorista em 2013, após o golpe de Estado contra o ex-presidente do Egito Mohamed Mursi, líder da Irmandade Muçulmana.
Posteriormente, os membros do grupo foram perseguidos, julgados e preso no Egito. Muitas das condenações são criticadas por ONGs locais e internacionais por irregularidades.
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