Ucrânia avança rumo à integração na Otan e União Europeia, diz Poroshenko
Kiev, 24 ago (EFE).- O presidente da Ucrânia, Petro Poroshenko, afirmou nesta quinta-feira que seu país avança rumo à integração plena na Otan e na União Europeia, em um discurso prévio à parada militar no centro de Kiev por causa do 26° aniversário da independência do país.
"A Ucrânia escolheu seu caminho, que é um só: uma ampla estrada euroatlântica que conduz à incorporação como membros da União Europeia e como membro da Otan", disse o chefe do Estado desde a tribuna de honra instalada na praça da Independência de Kiev.
Poroshenko denunciou que mais "de 10 mil vidas ucranianas pesam na consciência do agressor", em alusão à Rússia, que é acusada por Kiev de respaldar com tropas, equipamentos e financiamento os separatistas que atuam nas regiões de Lugansk e Donetsk, no leste do país.
"Não perdoaremos e nem esqueceremos", disse o chefe do Estado, que acrescentou que "hoje se pode dizer com bastante segurança que o pior já ficou para trás".
No entanto, é preciso estar em alerta, já que "a Rússia não quer que a Ucrânia tenha êxitos".
Entre os convidados de honra para a parada militar estava o secretário de Defesa dos Estados Unidos, James Mattis, com quem Poroshenko manterá conversas ao longo do dia.
No desfile, transmitido ao vivo pela televisão, participaram mais de 4,5 mil militares, dos quais cerca de mil participaram das operações contra as milícias separatistas pró-russas no leste do país.
"A Ucrânia escolheu seu caminho, que é um só: uma ampla estrada euroatlântica que conduz à incorporação como membros da União Europeia e como membro da Otan", disse o chefe do Estado desde a tribuna de honra instalada na praça da Independência de Kiev.
Poroshenko denunciou que mais "de 10 mil vidas ucranianas pesam na consciência do agressor", em alusão à Rússia, que é acusada por Kiev de respaldar com tropas, equipamentos e financiamento os separatistas que atuam nas regiões de Lugansk e Donetsk, no leste do país.
"Não perdoaremos e nem esqueceremos", disse o chefe do Estado, que acrescentou que "hoje se pode dizer com bastante segurança que o pior já ficou para trás".
No entanto, é preciso estar em alerta, já que "a Rússia não quer que a Ucrânia tenha êxitos".
Entre os convidados de honra para a parada militar estava o secretário de Defesa dos Estados Unidos, James Mattis, com quem Poroshenko manterá conversas ao longo do dia.
No desfile, transmitido ao vivo pela televisão, participaram mais de 4,5 mil militares, dos quais cerca de mil participaram das operações contra as milícias separatistas pró-russas no leste do país.
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