Mais de 900 mil pessoas participarão de exercício cívico-militar na Venezuela
Caracas, 25 ago (EFE).- Mais de 200 mil militares participarão do exercício-cívico militar deste fim de semana na Venezuela e mais de 900 mil "combatentes" da milícia e do povo farão parte da atividade, disse nesta sexta-feira o chefe do Comando Estratégico Operacional das Forças Armadas, Remigio Ceballos.
"Nós vamos participar com mais de 200 mil militares especificamente nas atividades do exercício em si", mas, além disso, haverá a presença "de todo o povo organizado" e o cálculo já "alcança mais de 900 mil combatentes", disse Ceballos.
A milícia na Venezuela é um corpo de apoio das Forças Armadas composto por civis, criado por decreto pelo ex-presidente Hugo Chávez em 2007, e no qual pode se inscrever quem assim desejar.
Em entrevista coletiva no Batalhão Simón Bolívar, em Fuerte Tiuna, e acompanhado de dezenas de militares que exibiam seu armamento e tanques, Ceballos indicou que a Força Armada Nacional Bolivariana (FANB) observa que "à medida que o tempo passa, novos integrantes se registram na milícia".
Segundo o chefe militar, desde 14 de agosto - data na qual o presidente Nicolás Maduro ordenou os exercícios militares - a quantidade de inscritos na milícia vem aumentando, algo que considerou ser fruto do sentimento "patriótico" e por isso não descarta que mais de 900 mil combatentes participem do exercício.
"Tenho certeza que nas próximas horas vamos somar muito mais", disse após apontar que o exercício militar do fim de semana será dividido em dois "momentos".
Sábado será o dia das convocações dos registrados e de "atividades de adestramento", enquanto no domingo serão realizadas "ações táticas".
Os exercícios serão realizados em todo o país, e na fronteira os efetivos estarão "muito atentos", com o objetivo de "garantir a soberania e a independência da pátria".
Os exercícios cívico-militares foram ordenados por Maduro após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, indicar que não descarta a opção militar contra a Venezuela.
Nesse sentido, Ceballos lembrou que o "objetivo fundamental para este exercício é preparar o povo para a defesa".
A chamada revolução bolivariana realizou um exercício similar com 500 mil pessoas em janeiro, quando o governo americano decidiu prolongar o decreto emitido em 2015 que considera a Venezuela uma "ameaça inusual e extraordinária".
"Nós vamos participar com mais de 200 mil militares especificamente nas atividades do exercício em si", mas, além disso, haverá a presença "de todo o povo organizado" e o cálculo já "alcança mais de 900 mil combatentes", disse Ceballos.
A milícia na Venezuela é um corpo de apoio das Forças Armadas composto por civis, criado por decreto pelo ex-presidente Hugo Chávez em 2007, e no qual pode se inscrever quem assim desejar.
Em entrevista coletiva no Batalhão Simón Bolívar, em Fuerte Tiuna, e acompanhado de dezenas de militares que exibiam seu armamento e tanques, Ceballos indicou que a Força Armada Nacional Bolivariana (FANB) observa que "à medida que o tempo passa, novos integrantes se registram na milícia".
Segundo o chefe militar, desde 14 de agosto - data na qual o presidente Nicolás Maduro ordenou os exercícios militares - a quantidade de inscritos na milícia vem aumentando, algo que considerou ser fruto do sentimento "patriótico" e por isso não descarta que mais de 900 mil combatentes participem do exercício.
"Tenho certeza que nas próximas horas vamos somar muito mais", disse após apontar que o exercício militar do fim de semana será dividido em dois "momentos".
Sábado será o dia das convocações dos registrados e de "atividades de adestramento", enquanto no domingo serão realizadas "ações táticas".
Os exercícios serão realizados em todo o país, e na fronteira os efetivos estarão "muito atentos", com o objetivo de "garantir a soberania e a independência da pátria".
Os exercícios cívico-militares foram ordenados por Maduro após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, indicar que não descarta a opção militar contra a Venezuela.
Nesse sentido, Ceballos lembrou que o "objetivo fundamental para este exercício é preparar o povo para a defesa".
A chamada revolução bolivariana realizou um exercício similar com 500 mil pessoas em janeiro, quando o governo americano decidiu prolongar o decreto emitido em 2015 que considera a Venezuela uma "ameaça inusual e extraordinária".
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