Segundo deslizamento de rochas na Suíça provoca nova evacuação
Genebra, 25 ago (EFE).- Um segundo deslizamento de rochas e lodo na montanha Piz Cengalo, no cantão suíço dos Grisones, perto da fronteira com a Itália, provocou nesta sexta-feira uma nova evacuação no pequeno povoado de Bondo, informou a polícia cantonal.
O segundo deslizamento ocorreu às 14h27 GMT (11h27, em Brasília) e afetou novamente parte deste povoado de 200 habitantes, mas os residentes puderam voltar parcialmente hoje às casas que foram evacuadas pela segunda vez.
As rochas, pedras e o lodo estão em uma zona de perigo previamente "definida", segundo a polícia cantonal, que apontou que três moradias já danificadas pelo primeiro deslizamento na quarta-feira pela manhã foram novamente afetadas.
Segundo a mesma fonte, ninguém ficou ferido no deslizamento de hoje, nem tampouco foi atingida a principal estrada, fechada ao tráfego na quarta-feira pois foi parcialmente inundada pela massa de rochas e lodo.
O novo deslizamento estava previsto, dado que na quarta-feira movimentou "4 milhões de metros cúbicos" de rochas e lodo, segundo disse na quinta-feira em coletiva de imprensa o responsável do Departamento para Riscos Naturais e Florestais, Martin Keiser.
O especialista advertiu que haverá mais deslizamentos, pois "um milhão de metros cúbicos ainda estão em movimento".
O de quarta-feira foi o maior deslizamento de rochas de uma montanha em décadas no cantão dos Grisones e nele desapareceram oito pessoas.
Apesar da intensificação da busca, as pessoas ainda não foram encontradas e teme-se que haja "poucas possibilidades" de encontrá-las com vida, segundo as autoridades suíças.
As pessoas desaparecidas procedem da Alemanha (estado federado de Baden-Württemberg), da Áustria (Steiermark) e do cantão suíço de Soleura.
Uma equipe de busca e resgate de 121 pessoas participa da operação, que abrange cinco quilômetros.
Na quinta-feira foi achado na Itália outro grupo de seis pessoas que inicialmente foi dado como desaparecido.
O segundo deslizamento ocorreu às 14h27 GMT (11h27, em Brasília) e afetou novamente parte deste povoado de 200 habitantes, mas os residentes puderam voltar parcialmente hoje às casas que foram evacuadas pela segunda vez.
As rochas, pedras e o lodo estão em uma zona de perigo previamente "definida", segundo a polícia cantonal, que apontou que três moradias já danificadas pelo primeiro deslizamento na quarta-feira pela manhã foram novamente afetadas.
Segundo a mesma fonte, ninguém ficou ferido no deslizamento de hoje, nem tampouco foi atingida a principal estrada, fechada ao tráfego na quarta-feira pois foi parcialmente inundada pela massa de rochas e lodo.
O novo deslizamento estava previsto, dado que na quarta-feira movimentou "4 milhões de metros cúbicos" de rochas e lodo, segundo disse na quinta-feira em coletiva de imprensa o responsável do Departamento para Riscos Naturais e Florestais, Martin Keiser.
O especialista advertiu que haverá mais deslizamentos, pois "um milhão de metros cúbicos ainda estão em movimento".
O de quarta-feira foi o maior deslizamento de rochas de uma montanha em décadas no cantão dos Grisones e nele desapareceram oito pessoas.
Apesar da intensificação da busca, as pessoas ainda não foram encontradas e teme-se que haja "poucas possibilidades" de encontrá-las com vida, segundo as autoridades suíças.
As pessoas desaparecidas procedem da Alemanha (estado federado de Baden-Württemberg), da Áustria (Steiermark) e do cantão suíço de Soleura.
Uma equipe de busca e resgate de 121 pessoas participa da operação, que abrange cinco quilômetros.
Na quinta-feira foi achado na Itália outro grupo de seis pessoas que inicialmente foi dado como desaparecido.
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