ONU condena novo teste de mísseis da Coreia do Norte e pede diálogo
Nações Unidas, 29 ago (EFE).- O secretário-geral da ONU, António Guterres, condenou nesta terça-feira o lançamento de um míssil feito pela Coreia do Norte ontem, e pediu a Pyongyang que reabra os canais de comunicação.
"O lançamento mina a segurança e a estabilidade da região e os esforços por criar um espaço aberto para o diálogo", afirmou Guterres em um comunicado de imprensa.
O secretário-geral também pediu que o governo da Coreia do Norte "cumpra plenamente com as suas obrigações internacionais e que trabalhe para a reabertura dos canais de comunicação".
A advertência de Guterres acontece após o aumento das tensões geopolíticas depois que a Coreia do Norte lançou ontem outro míssil, que percorreu cerca de 2.700 quilômetros e sobrevoou o território japonês, para depois cair em águas do Oceano Pacífico perto do litoral nipônico.
Em resposta, a Coreia do Sul acionou pouco depois do lançamento quatro caças F-15K que lançaram bombas sobre alvos situados perto da fronteira desmilitarizada que separa as duas Coreias, enquanto que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, não descartou hoje uma resposta a Pyongyang e afirmou que "todas as opções estão sobre a mesa".
"O mundo recebeu em alto e bom som a recente mensagem da Coreia do Norte: este regime mostrou seu desprezo por seus vizinhos, por todos os membros das Nações Unidas e por normas mínimas de comportamento internacional aceitável", disse Trump em um comunicado.
O primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, afirmou por sua vez que o lançamento "constitui uma ameaça muito séria e grave e não tem precedentes".
Além disso, Japão, Coreia do Sul e EUA solicitaram ontem à noite uma reunião urgente do Conselho de Segurança da ONU para debater o incidente, que deve acontecer hoje.
"O lançamento mina a segurança e a estabilidade da região e os esforços por criar um espaço aberto para o diálogo", afirmou Guterres em um comunicado de imprensa.
O secretário-geral também pediu que o governo da Coreia do Norte "cumpra plenamente com as suas obrigações internacionais e que trabalhe para a reabertura dos canais de comunicação".
A advertência de Guterres acontece após o aumento das tensões geopolíticas depois que a Coreia do Norte lançou ontem outro míssil, que percorreu cerca de 2.700 quilômetros e sobrevoou o território japonês, para depois cair em águas do Oceano Pacífico perto do litoral nipônico.
Em resposta, a Coreia do Sul acionou pouco depois do lançamento quatro caças F-15K que lançaram bombas sobre alvos situados perto da fronteira desmilitarizada que separa as duas Coreias, enquanto que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, não descartou hoje uma resposta a Pyongyang e afirmou que "todas as opções estão sobre a mesa".
"O mundo recebeu em alto e bom som a recente mensagem da Coreia do Norte: este regime mostrou seu desprezo por seus vizinhos, por todos os membros das Nações Unidas e por normas mínimas de comportamento internacional aceitável", disse Trump em um comunicado.
O primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, afirmou por sua vez que o lançamento "constitui uma ameaça muito séria e grave e não tem precedentes".
Além disso, Japão, Coreia do Sul e EUA solicitaram ontem à noite uma reunião urgente do Conselho de Segurança da ONU para debater o incidente, que deve acontecer hoje.
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