China admite que Coreia do Norte violou resoluções e promete tomar medidas
Pequim, 30 ago (EFE).- O ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, admitiu nesta quarta-feira que o último lançamento de um míssil por parte da Coreia do Norte, que sobrevoou o norte de Japão, "violou as resoluções das Nações Unidas e minou os tratados de não proliferação", por isso haverá resposta da comunidade internacional.
"A China não é favorável (ao teste com míssil balístico) e, portanto, estamos trabalhando com outros membros do Conselho de Segurança das Nações Unidas", destacou Wang em uma entrevista coletiva, na qual prometeu que seu país dará "a resposta necessária para o último lançamento de míssil".
Wang ressaltou que os dois países "são vizinhos e têm uma antiga amizade, mas que a Coreia do Norte violou as resoluções, por isso a China, como membro permanente do Conselho de Segurança e país importante e responsável, deve tomar uma posição clara".
O chefe da diplomacia chinesa enfatizou que seu governo "cumprirá total e plenamente as resoluções" da ONU e reiterou que estas são importantes para tentar "conter o programa nuclear e de mísseis norte-coreano".
Além disso, Wang lembrou que parte importante das sanções é proporcionar meios "pacíficos e diplomáticos" para solucionar o conflito, por isso insistiu que "todas as partes não devem empreender ações que levem a uma escalada das tensões".
Por outro lado, o presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-in, e o primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, pediram hoje que se eleve até um "nível extremo" a pressão sobre Pyongyang.
O regime norte-coreano realizou o teste em protesto contra as manobras militares que Estados Unidos e Coreia do Sul estão realizando na Península Coreana, que Pyongyang considera uma simulação de invasão.
Os últimos testes de mísseis renderam ao regime norte-coreano a condenação da comunidade internacional e do Conselho de Segurança da ONU, que qualificou as ações de Pyongyang como "indignantes" e insistiu em exigir o "fim imediato" de seus lançamentos de mísseis, após uma reunião urgente realizada por causa do teste mais recente. EFE
abc/rpr
"A China não é favorável (ao teste com míssil balístico) e, portanto, estamos trabalhando com outros membros do Conselho de Segurança das Nações Unidas", destacou Wang em uma entrevista coletiva, na qual prometeu que seu país dará "a resposta necessária para o último lançamento de míssil".
Wang ressaltou que os dois países "são vizinhos e têm uma antiga amizade, mas que a Coreia do Norte violou as resoluções, por isso a China, como membro permanente do Conselho de Segurança e país importante e responsável, deve tomar uma posição clara".
O chefe da diplomacia chinesa enfatizou que seu governo "cumprirá total e plenamente as resoluções" da ONU e reiterou que estas são importantes para tentar "conter o programa nuclear e de mísseis norte-coreano".
Além disso, Wang lembrou que parte importante das sanções é proporcionar meios "pacíficos e diplomáticos" para solucionar o conflito, por isso insistiu que "todas as partes não devem empreender ações que levem a uma escalada das tensões".
Por outro lado, o presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-in, e o primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, pediram hoje que se eleve até um "nível extremo" a pressão sobre Pyongyang.
O regime norte-coreano realizou o teste em protesto contra as manobras militares que Estados Unidos e Coreia do Sul estão realizando na Península Coreana, que Pyongyang considera uma simulação de invasão.
Os últimos testes de mísseis renderam ao regime norte-coreano a condenação da comunidade internacional e do Conselho de Segurança da ONU, que qualificou as ações de Pyongyang como "indignantes" e insistiu em exigir o "fim imediato" de seus lançamentos de mísseis, após uma reunião urgente realizada por causa do teste mais recente. EFE
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