Policial morre em um atentado suicida no centro da Argélia
Argel, 31 ago (EFE).- Pelo menos um policial morreu nesta quinta-feira em um atentado cometido por um suicida na localidade de Tiaret, a cidade mais importante do centro da Argélia, informaram fontes oficiais de segurança.
Segundo essas fontes, um indivíduo que portava um cinturão com explosivos se sacrificou quando tentava entrar no departamento geral de polícia da província e foi interceptado pelos agentes de segurança, um dos quais acabou morrendo.
Até o momento, nenhum grupo assumiu a autoria o atentado, similar ao ocorrido em 17 de fevereiro na cidade de Constantine, em que ficaram feridos três polícias e foi reivindicado por um grupo argelino que jurou lealdade à organização jihadista Estado Islâmico (EI).
Meses antes, outro suposto integrante do referido grupo entrou em uma cafeteria da mesma cidade e assassinou outro agente com um tiro na nuca.
A Argélia tinha anunciado ontem o aumento no nível de alerta para o máximo em pontos estratégicos, tantos civis como militares, bem como na fronteira com Mali, Tunísia, Líbia, Níger e Marrocos, perante o risco de atentados.
Os serviços de inteligência europeus também tinham advertido que o risco de ataques era maior nestes dias, ao coincidir com a data na qual os muçulmanos celebram o Eid al Adha, a festa do sacrifício do cordeiro.
A atividade jihadista e o tráfico de armas aumentou de forma considerável na Argélia, instigados pela crise política, econômica e social que o país atravessa e pela crescente instabilidade na região, em particular ao longo da fronteira que compartilha com Tunísia e Líbia.
No ano passado, o vice-ministro da Defesa da Argélia, Ahmed Gaid Salah, admitiu que o país tem um grave problema de segurança nas fronteiras do leste e do sul, que se transformaram em lugar de passagem, reunião e treinamento para radicais que pretendem se juntar ao Estado Islâmico.
Segundo a revista especializada em temas militares "Al Yeish" (exército), o órgão de propaganda do Ministério da Defesa, um total de 125 supostos jihadistas foram abatidos pelas forças armadas argelinas e 225 foram detidos durante 2016.
Segundo essas fontes, um indivíduo que portava um cinturão com explosivos se sacrificou quando tentava entrar no departamento geral de polícia da província e foi interceptado pelos agentes de segurança, um dos quais acabou morrendo.
Até o momento, nenhum grupo assumiu a autoria o atentado, similar ao ocorrido em 17 de fevereiro na cidade de Constantine, em que ficaram feridos três polícias e foi reivindicado por um grupo argelino que jurou lealdade à organização jihadista Estado Islâmico (EI).
Meses antes, outro suposto integrante do referido grupo entrou em uma cafeteria da mesma cidade e assassinou outro agente com um tiro na nuca.
A Argélia tinha anunciado ontem o aumento no nível de alerta para o máximo em pontos estratégicos, tantos civis como militares, bem como na fronteira com Mali, Tunísia, Líbia, Níger e Marrocos, perante o risco de atentados.
Os serviços de inteligência europeus também tinham advertido que o risco de ataques era maior nestes dias, ao coincidir com a data na qual os muçulmanos celebram o Eid al Adha, a festa do sacrifício do cordeiro.
A atividade jihadista e o tráfico de armas aumentou de forma considerável na Argélia, instigados pela crise política, econômica e social que o país atravessa e pela crescente instabilidade na região, em particular ao longo da fronteira que compartilha com Tunísia e Líbia.
No ano passado, o vice-ministro da Defesa da Argélia, Ahmed Gaid Salah, admitiu que o país tem um grave problema de segurança nas fronteiras do leste e do sul, que se transformaram em lugar de passagem, reunião e treinamento para radicais que pretendem se juntar ao Estado Islâmico.
Segundo a revista especializada em temas militares "Al Yeish" (exército), o órgão de propaganda do Ministério da Defesa, um total de 125 supostos jihadistas foram abatidos pelas forças armadas argelinas e 225 foram detidos durante 2016.
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