Canadá anuncia sanções financeiras a Nicolás Maduro e outros 39 venezuelanos
Toronto (Canadá), 22 set (EFE).- O governo do Canadá anunciou nesta sexta-feira a imposição de sanções financeiras ao presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, e outras 39 figuras-chave do governo do país sul-americano "para enviar uma clara mensagem de que o seu comportamento antidemocrático tem consequências".
O Ministério das Relações Exteriores canadense disse que as sanções afetam pessoas que são responsáveis "pela deterioração da democracia na Venezuela".
A lista de pessoas afetadas pelas sanções inclui 40 nomes, entre os quais se destacam, além de Maduro, Tibisay Lucena (presidente do Conselho Nacional Eleitoral), Elías Jaua (ministro da Educação), Tareck el Aissami (vice-presidente) e Tarek Saab (procurador-geral).
As sanções impõem o congelamento de ativos e a proibição de que indivíduos no Canadá e canadenses fora do país tenham relações financeiras com as 40 pessoas da lista.
A ministra das Relações Exteriores canadense, Chrystia Freeland, declarou que "o Canadá não permanecerá em silêncio enquanto o governo da Venezuela roubar os direitos democráticos fundamentais do povo".
"O anúncio de hoje de sanções ao regime de Maduro ressalta o nosso compromisso com a defesa da democracia e dos direitos humanos no mundo todo. O Canadá mostra sua solidariedade ao povo da Venezuela enquanto luta para restaurar a democracia no seu país", acrescentou.
O Ministério das Relações Exteriores disse que as 40 pessoas sancionadas "tiveram um papel-chave em enfraquecer a segurança, estabilidade e integridade das instituições democráticas da Venezuela".
"Estas ações decisivas são resposta ao aprofundamento, por parte do governo da Venezuela, da guinada para a ditadura. Ao impor sanções ao regime de Maduro, o Canadá mostra seu forte compromisso com o retorno da democracia à Venezuela", destacaram as autoridades canadenses.
O Ministério das Relações Exteriores canadense disse que as sanções afetam pessoas que são responsáveis "pela deterioração da democracia na Venezuela".
A lista de pessoas afetadas pelas sanções inclui 40 nomes, entre os quais se destacam, além de Maduro, Tibisay Lucena (presidente do Conselho Nacional Eleitoral), Elías Jaua (ministro da Educação), Tareck el Aissami (vice-presidente) e Tarek Saab (procurador-geral).
As sanções impõem o congelamento de ativos e a proibição de que indivíduos no Canadá e canadenses fora do país tenham relações financeiras com as 40 pessoas da lista.
A ministra das Relações Exteriores canadense, Chrystia Freeland, declarou que "o Canadá não permanecerá em silêncio enquanto o governo da Venezuela roubar os direitos democráticos fundamentais do povo".
"O anúncio de hoje de sanções ao regime de Maduro ressalta o nosso compromisso com a defesa da democracia e dos direitos humanos no mundo todo. O Canadá mostra sua solidariedade ao povo da Venezuela enquanto luta para restaurar a democracia no seu país", acrescentou.
O Ministério das Relações Exteriores disse que as 40 pessoas sancionadas "tiveram um papel-chave em enfraquecer a segurança, estabilidade e integridade das instituições democráticas da Venezuela".
"Estas ações decisivas são resposta ao aprofundamento, por parte do governo da Venezuela, da guinada para a ditadura. Ao impor sanções ao regime de Maduro, o Canadá mostra seu forte compromisso com o retorno da democracia à Venezuela", destacaram as autoridades canadenses.
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