May afirma que Reino Unido manterá leis da UE durante transição ao Brexit
Florença (Itália), 22 set (EFE).- A primeira-ministra britânica, Theresa May, garantiu nesta sexta-feira que o Reino Unido manterá as leis comunitárias durante o processo de saída da União Europeia, mas se reservará o direito de proteger as suas fronteiras.
"Sei que há a preocupação se os direitos dos cidadãos britânicos e europeus serão diferentes. Quero incorporar o acordo diretamente à legislação britânica e que os tribunais britânicos se ajustem a ele", comentou.
As declarações foram feitas em pronunciamento na cidade italiana de Florença para relançar as negociações sobre o Brexit, cujas conversas entre Londres e Bruxelas continuarão no dia 25 de setembro.
A primeira-ministra britânica antecipou que, "em caso de incerteza sobre a legislação comunitária", a sua intenção é que "os tribunais do Reino Unido levem em conta as sentenças dos tribunais de justiça europeus com o fim de garantir uma interpretação coerente".
"Sobre esta base, espero que as equipes de negociação possam chegar a um acordo logo", expressou.
May disse esperar que seja mantida uma relação frutífera e benéfica com a UE quando o Reino Unido deixar de ser membro, em março de 2019, e defendeu um processo de transição de dois anos que permita aos cidadãos "se habituarem à nova etapa".
"Os cidadãos europeus terão as mesmas garantias. Poderão sair, entrar e trabalhar", apesar da implantação de um maior controle de identificação nas fronteiras, afirmou a primeira-ministra.
"Sei que há a preocupação se os direitos dos cidadãos britânicos e europeus serão diferentes. Quero incorporar o acordo diretamente à legislação britânica e que os tribunais britânicos se ajustem a ele", comentou.
As declarações foram feitas em pronunciamento na cidade italiana de Florença para relançar as negociações sobre o Brexit, cujas conversas entre Londres e Bruxelas continuarão no dia 25 de setembro.
A primeira-ministra britânica antecipou que, "em caso de incerteza sobre a legislação comunitária", a sua intenção é que "os tribunais do Reino Unido levem em conta as sentenças dos tribunais de justiça europeus com o fim de garantir uma interpretação coerente".
"Sobre esta base, espero que as equipes de negociação possam chegar a um acordo logo", expressou.
May disse esperar que seja mantida uma relação frutífera e benéfica com a UE quando o Reino Unido deixar de ser membro, em março de 2019, e defendeu um processo de transição de dois anos que permita aos cidadãos "se habituarem à nova etapa".
"Os cidadãos europeus terão as mesmas garantias. Poderão sair, entrar e trabalhar", apesar da implantação de um maior controle de identificação nas fronteiras, afirmou a primeira-ministra.
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