Partido governante da N. Zelândia lidera resultados preliminares de eleições
Sydney (Austrália), 23 set (EFE).- O Partido Nacional da Nova Zelândia, no poder desde 2008, lidera os resultados preliminares das eleições gerais realizadas neste sábado neste país com 28,4% dos votos contados.
A formação de centro-direita do primeiro-ministro, Bill English, obteve 46,2% dos votos, enquanto o Trabalhista, de Jacinda Ardern, 36%, segundo os primeiros dados revelados pela Comissão Eleitoral da Nova Zelândia.
Isto lhe daria 57 das 120 cadeiras normalmente ocupadas pelo Parlamento neozelandês, onde o governo é formado, enquanto os opositores trabalhistas, de centro-esquerda, ficariam com 45 assentos.
Além disso, a formação populista New Zealand First, que se vislumbra como importante para futura formação do governo de Wellington e contra a imigração, tem até o momento, 7,1% dos votos, ficando provisoriamente com nove cadeiras.
O Partido Verde, mais próximo aos trabalhistas, obteve 6,2% dos votos, com uma projeção de oito cadeiras, enquanto o direitista ACT New Zealand (siglas de Associação de Consumidores e Contribuintes Tributárias), 0,5%, ou uma cadeira.
Espera-se que o vencedor seja conhecido antes do final do dia, mesmo com os resultados oficiais sendo publicados depois do dia 7 de outubro.
Desde a introdução do sistema misto de candidatos e listas fechadas em 1996, nenhum partido atingiu a maioria absoluta no Parlamento para formar um governo.
Um dos principais temas de preocupação da campanha eleitoral é o acesso à moradia, uma vez que os preços aumentaram mais de 30% nos últimos três anos, o que é em grande parte atribuído aos investidores estrangeiros, especialmente os chineses.
Outros dos temas importantes são a imigração por causa da chegada de mais de 70 mil pessoas por ano, a redução dos impostos sobre rendimentos e lucros de capital, custos de cuidados com saúde, melhoras no transporte público e a contaminação dos rios.
A formação de centro-direita do primeiro-ministro, Bill English, obteve 46,2% dos votos, enquanto o Trabalhista, de Jacinda Ardern, 36%, segundo os primeiros dados revelados pela Comissão Eleitoral da Nova Zelândia.
Isto lhe daria 57 das 120 cadeiras normalmente ocupadas pelo Parlamento neozelandês, onde o governo é formado, enquanto os opositores trabalhistas, de centro-esquerda, ficariam com 45 assentos.
Além disso, a formação populista New Zealand First, que se vislumbra como importante para futura formação do governo de Wellington e contra a imigração, tem até o momento, 7,1% dos votos, ficando provisoriamente com nove cadeiras.
O Partido Verde, mais próximo aos trabalhistas, obteve 6,2% dos votos, com uma projeção de oito cadeiras, enquanto o direitista ACT New Zealand (siglas de Associação de Consumidores e Contribuintes Tributárias), 0,5%, ou uma cadeira.
Espera-se que o vencedor seja conhecido antes do final do dia, mesmo com os resultados oficiais sendo publicados depois do dia 7 de outubro.
Desde a introdução do sistema misto de candidatos e listas fechadas em 1996, nenhum partido atingiu a maioria absoluta no Parlamento para formar um governo.
Um dos principais temas de preocupação da campanha eleitoral é o acesso à moradia, uma vez que os preços aumentaram mais de 30% nos últimos três anos, o que é em grande parte atribuído aos investidores estrangeiros, especialmente os chineses.
Outros dos temas importantes são a imigração por causa da chegada de mais de 70 mil pessoas por ano, a redução dos impostos sobre rendimentos e lucros de capital, custos de cuidados com saúde, melhoras no transporte público e a contaminação dos rios.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.