Merkel diz que queria resultado melhor e tentará "recuperar" eleitor da AfD
Berlim, 24 set (EFE). - A chanceler alemã, Angela Merkel, admitiu que queria "um resultado melhor", apesar de conseguir ser reeleita para um quarto mandato nas eleições gerais realizadas neste domingo, e se comprometeu a "reconquistar" o eleitor da ultradireitista Alternativa para a Alemanha (AfD).
"Atingimos o objetivo estratégico", afirmou a líder conservadora, na sede da União Democrata-Cristã (CDU), destacando que nenhuma outra formação, fora a sua, poderá tentar formar uma coalizão de governo.
A aliança conservadora de Merkel se impôs nas eleições gerais com 32,7% dos votos, 12% a mais que o Partido Social Democrata (SPD), conforme a pesquisa de boca de urna feita pela emissora pública de TV "ZDF", enquanto a AfD ficou em terceiro lugar, com 13,4%.
Merkel adiantou que o seu partido fará uma "análise compreensiva" do que aconteceu e que tentará ganhar de volta os alemães que tradicionalmente votavam no seu bloco conservador e desta vez optaram pelos ultradireitistas. Segundo ela, a ideia é entender suas preocupações e seus medos, mas, principalmente, convencê-los com uma "boa política".
Agora, conforme disse, a aliança buscará "conversas tranquilas" com "outros parceiros" para tentar formar uma coalizão de governo estável.
"Atingimos o objetivo estratégico", afirmou a líder conservadora, na sede da União Democrata-Cristã (CDU), destacando que nenhuma outra formação, fora a sua, poderá tentar formar uma coalizão de governo.
A aliança conservadora de Merkel se impôs nas eleições gerais com 32,7% dos votos, 12% a mais que o Partido Social Democrata (SPD), conforme a pesquisa de boca de urna feita pela emissora pública de TV "ZDF", enquanto a AfD ficou em terceiro lugar, com 13,4%.
Merkel adiantou que o seu partido fará uma "análise compreensiva" do que aconteceu e que tentará ganhar de volta os alemães que tradicionalmente votavam no seu bloco conservador e desta vez optaram pelos ultradireitistas. Segundo ela, a ideia é entender suas preocupações e seus medos, mas, principalmente, convencê-los com uma "boa política".
Agora, conforme disse, a aliança buscará "conversas tranquilas" com "outros parceiros" para tentar formar uma coalizão de governo estável.
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