Pentágono dará opções militares a Trump caso Pyongyang mantenha provocações
Washington, 25 set (EFE).- O Pentágono afirmou nesta segunda-feira estar preparado para oferecer "opções" militares ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, caso a Coreia do Norte continue com suas "ações provocativas", em referência ao aumento da tensão entre ambos os países nas últimas semanas.
"Se a Coreia do Norte não parar com as suas ações provocativas, nos asseguraremos de dar opções ao presidente (Trump) para lidar com a Coreia do Norte", afirmou o coronel Robert Manning, porta-voz do Pentágono.
Fontes militares consultadas pela Agência Efe confirmaram que essas opções fariam referência a alternativas militares, sem fornecerem mais detalhes.
Essas declarações chegam após o ministro de Relações Exteriores norte-coreano, Ri Yong-ho, acusar os Estados Unidos de terem declarado "guerra" e avisar que Pyongyang se reserva o direito de derrubar aviões americanos fora de seu espaço aéreo.
A afirmação de Ri responde ao anúncio feito pelo Pentágono no sábado passado de que aviões militares americanos tinham sobrevoado perto da Coreia do Norte com a intenção de enviar uma "mensagem clara" ao regime de Pyongyang.
O enfrentamento entre ambos os países subiu de tom depois que tanto Trump como o líder norte-coreano, Kim Jong-un, trocaram uma série de insultos durante a Assembleia Geral da ONU, realizada na semana passada em Nova York.
O primeiro a provocar foi o governante americano, que durante o dicurso na Assembleia Geral chamou Kim de "homem míssil" e o advertiu que, com o seu programa de testes balísticos e nucleares, "está em uma missão suicida para si mesmo e para o seu regime".
Como resposta, o líder norte-coreano tachou Trump de "velho caduco" e avisou que haverá uma "resposta ao mais alto nível".
"Se a Coreia do Norte não parar com as suas ações provocativas, nos asseguraremos de dar opções ao presidente (Trump) para lidar com a Coreia do Norte", afirmou o coronel Robert Manning, porta-voz do Pentágono.
Fontes militares consultadas pela Agência Efe confirmaram que essas opções fariam referência a alternativas militares, sem fornecerem mais detalhes.
Essas declarações chegam após o ministro de Relações Exteriores norte-coreano, Ri Yong-ho, acusar os Estados Unidos de terem declarado "guerra" e avisar que Pyongyang se reserva o direito de derrubar aviões americanos fora de seu espaço aéreo.
A afirmação de Ri responde ao anúncio feito pelo Pentágono no sábado passado de que aviões militares americanos tinham sobrevoado perto da Coreia do Norte com a intenção de enviar uma "mensagem clara" ao regime de Pyongyang.
O enfrentamento entre ambos os países subiu de tom depois que tanto Trump como o líder norte-coreano, Kim Jong-un, trocaram uma série de insultos durante a Assembleia Geral da ONU, realizada na semana passada em Nova York.
O primeiro a provocar foi o governante americano, que durante o dicurso na Assembleia Geral chamou Kim de "homem míssil" e o advertiu que, com o seu programa de testes balísticos e nucleares, "está em uma missão suicida para si mesmo e para o seu regime".
Como resposta, o líder norte-coreano tachou Trump de "velho caduco" e avisou que haverá uma "resposta ao mais alto nível".
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.