Rússia teme protestos financiados pelos EUA durante campanha presidencial
Moscou, 25 set (EFE).- Os Estados Unidos aumentarão sua interferência nos processos políticos na Rússia às vésperas das eleições presidenciais de março do ano que vem e podem financiar ações de protesto contra o Kremlin, advertiu nesta segunda-feira o vice-ministro das Relações Exteriores russo, Sergei Ryabkov.
"Não descartamos que parte dos recursos de Washington (destinados a influir na política russa) seja dedicada ao apoio de ações de protesto", disse Ryabkov, citado por veículos de imprensa locais, em uma mesa redonda realizada no Senado russo.
O vice-ministro lembrou que os EUA "estão há décadas interferindo nos assuntos de outros Estados" e na Rússia já apoiaram as manifestações em massa que seguiram as eleições parlamentares e presidenciais em 2011 e 2012.
"Em geral é possível prever que as tentativas de influir na situação, de prejudicar a estabilidade desde dentro, não diminuirão conforme as eleições presidenciais se aproximam. Irão aumentar. Devemos estar preparados para enfrentar esta situação", ressaltou Ryabkov.
Moscou, advertiu o diplomata, "acompanhará de perto os eventos e proporá medidas para resistir a estas tentativas e conter a destrutiva linha de interferência nos assuntos internos, que continua sendo um dos pilares principais da política dos EUA para a Rússia".
"Não descartamos que parte dos recursos de Washington (destinados a influir na política russa) seja dedicada ao apoio de ações de protesto", disse Ryabkov, citado por veículos de imprensa locais, em uma mesa redonda realizada no Senado russo.
O vice-ministro lembrou que os EUA "estão há décadas interferindo nos assuntos de outros Estados" e na Rússia já apoiaram as manifestações em massa que seguiram as eleições parlamentares e presidenciais em 2011 e 2012.
"Em geral é possível prever que as tentativas de influir na situação, de prejudicar a estabilidade desde dentro, não diminuirão conforme as eleições presidenciais se aproximam. Irão aumentar. Devemos estar preparados para enfrentar esta situação", ressaltou Ryabkov.
Moscou, advertiu o diplomata, "acompanhará de perto os eventos e proporá medidas para resistir a estas tentativas e conter a destrutiva linha de interferência nos assuntos internos, que continua sendo um dos pilares principais da política dos EUA para a Rússia".
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