ONU diz que Coreia do Norte evidencia os riscos da proliferação nuclear
Nações Unidas, 26 set (EFE).- O secretário-geral da ONU, António Guterres, condenou mais uma vez nesta terça-feira os testes atômicos e com mísseis da Coreia do Norte, ao afirmar que as ações do país evidenciam o perigo da proliferação nuclear.
"A Coreia do Norte fez uma série de provocadores testes nucleares e de mísseis, aumentando as tensões e sublinhando os perigos da proliferação", disse Guterres.
O diplomata português, em discurso pelo Dia Internacional para a Eliminação Total das Armas Nucleares, reiterou a sua aposta em uma solução "pacífica, diplomática e política" para esta crise.
Ao mesmo tempo, chamou a atenção sobre a falta de avanços no desarmamento nuclear, após os esforços vistos no passado por parte de grandes forças como Rússia e Estados Unidos.
Atualmente, com "caras campanhas de modernização" e sem novos planos de redução dos arsenais, é "difícil ver como o desarmamento pode registrar progressos", apontou.
Apesar das dificuldades, Guterres insistiu que não pode haver "desculpas" para tentar avançar rumo a "uma sociedade internacional mais pacífica" e tornar realidade um mundo livre de armas nucleares.
O secretário-geral da ONU considerou que o novo tratado internacional para a proibição deste tipo de armamento, negociado neste ano sem a participação das potências necleares, "reforça as normas", mas deve ser acompanhado de outras coisas.
"Necessitamos um diálogo inclusivo, uma cooperação internacional renovada e, acima de tudo, medidas práticas para um desarmamento nuclear irreversível, verificável e universal", opinou Guterres.
"A Coreia do Norte fez uma série de provocadores testes nucleares e de mísseis, aumentando as tensões e sublinhando os perigos da proliferação", disse Guterres.
O diplomata português, em discurso pelo Dia Internacional para a Eliminação Total das Armas Nucleares, reiterou a sua aposta em uma solução "pacífica, diplomática e política" para esta crise.
Ao mesmo tempo, chamou a atenção sobre a falta de avanços no desarmamento nuclear, após os esforços vistos no passado por parte de grandes forças como Rússia e Estados Unidos.
Atualmente, com "caras campanhas de modernização" e sem novos planos de redução dos arsenais, é "difícil ver como o desarmamento pode registrar progressos", apontou.
Apesar das dificuldades, Guterres insistiu que não pode haver "desculpas" para tentar avançar rumo a "uma sociedade internacional mais pacífica" e tornar realidade um mundo livre de armas nucleares.
O secretário-geral da ONU considerou que o novo tratado internacional para a proibição deste tipo de armamento, negociado neste ano sem a participação das potências necleares, "reforça as normas", mas deve ser acompanhado de outras coisas.
"Necessitamos um diálogo inclusivo, uma cooperação internacional renovada e, acima de tudo, medidas práticas para um desarmamento nuclear irreversível, verificável e universal", opinou Guterres.
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