Trump volta a atacar jogadores e equipes da NFL por protestos durante o hino
Washington, 26 set (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deu sequência nesta terça-feira aos ataques contra a NFL, a liga de futebol americano do país, e afirmou que a audiência das partidas caiu por causa dos protestos dos jogadores durante a execução do hino nacional.
Trump dedicou seus tweets matinais mais uma vez ao futebol americano, ampliando a polêmica que começou na sexta-feira, quando xingou os atletas que se ajoelham em forma de protesto durante a execução do hino por causa da violência da polícia contra negros.
"As audiências da NFL estão caindo, exceto antes de o jogo começar, quando as pessoas sintonizam para ver se nosso país será ou não respeitado", afirmou Trump nas redes sociais.
Segundo o presidente, a vaia registrada na noite de ontem na partida entre o Dallas Cowboys e o Arizona Cardinals foi a mais alta que ele já ouviu.
Nos jogos de domingo, equipes como o Pittsburgh Steelers e o Seattle Seahawks permaneceram no vestiário quando o hino nacional era executado. Outros times fizeram protestos similares, dando os abraços durante a cerimônia tradicional antes das partidas.
Os protestos foram uma reação às declarações de Trump, que pediu aos donos das equipes para demitir os jogadores que protestarem. O presidente reforçou que essas manifestações não têm nada a ver com o racismo e acusou os atletas de desrespeitarem a bandeira dos EUA.
Ontem, os Cowboys inovaram no protesto. Todos os jogadores e o dono da equipe, Jerry Jones, se ajoelharam antes do hino nacional. Para a execução do hino, no entanto, eles se levantaram e estavam com os braços entrelaçados.
Trump destacou o fato de todos os jogadores do Dallas terem se levantado para ouvir o hino. "Estão fazendo um grande progresso - todos amamos nosso país", escreveu o presidente sobre o assunto.
No entanto, Trump voltou a pedir que a NFL tome algum tipo de atitude em relação aos protestos durante o hino nacional.
"A NFL tem todos os tipos de regras e regulações. A única saída para eles é estabelecer uma regra para que não se possa ajoelhar durante o hino nacional", afirmou o presidente.
Trump dedicou seus tweets matinais mais uma vez ao futebol americano, ampliando a polêmica que começou na sexta-feira, quando xingou os atletas que se ajoelham em forma de protesto durante a execução do hino por causa da violência da polícia contra negros.
"As audiências da NFL estão caindo, exceto antes de o jogo começar, quando as pessoas sintonizam para ver se nosso país será ou não respeitado", afirmou Trump nas redes sociais.
Segundo o presidente, a vaia registrada na noite de ontem na partida entre o Dallas Cowboys e o Arizona Cardinals foi a mais alta que ele já ouviu.
Nos jogos de domingo, equipes como o Pittsburgh Steelers e o Seattle Seahawks permaneceram no vestiário quando o hino nacional era executado. Outros times fizeram protestos similares, dando os abraços durante a cerimônia tradicional antes das partidas.
Os protestos foram uma reação às declarações de Trump, que pediu aos donos das equipes para demitir os jogadores que protestarem. O presidente reforçou que essas manifestações não têm nada a ver com o racismo e acusou os atletas de desrespeitarem a bandeira dos EUA.
Ontem, os Cowboys inovaram no protesto. Todos os jogadores e o dono da equipe, Jerry Jones, se ajoelharam antes do hino nacional. Para a execução do hino, no entanto, eles se levantaram e estavam com os braços entrelaçados.
Trump destacou o fato de todos os jogadores do Dallas terem se levantado para ouvir o hino. "Estão fazendo um grande progresso - todos amamos nosso país", escreveu o presidente sobre o assunto.
No entanto, Trump voltou a pedir que a NFL tome algum tipo de atitude em relação aos protestos durante o hino nacional.
"A NFL tem todos os tipos de regras e regulações. A única saída para eles é estabelecer uma regra para que não se possa ajoelhar durante o hino nacional", afirmou o presidente.
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