May quer nova associação sobre segurança com a UE após "Brexit"
Tallinn, 29 set (EFE).- A primeira-ministra britânica, Theresa May, defendeu nesta sexta-feira uma nova associação em matéria de segurança entre o Reino Unido e a União Europeia após o "Brexit", para enfrentar desafios como os crimes cibernéticos.
May disse em sua chegada a uma cúpula informal de líderes do bloco, na qual são debatidos os desafios digitais, que o Reino Unido quer compartilhar sua experiência em cibersegurança com seus parceiros europeus.
"O Reino Unido se comprometerá a trabalhar com seus parceiros europeus para utilizar sua liderança e experiência para desenvolver e melhorar a cibersegurança coletiva na Europa", declarou May.
May assegurou que essa associação "profunda e especial" não interessa somente aos britânicos, mas também à UE.
A primeira-ministra britânica destacou também que está satisfeita com "bom progresso" das últimas conversas sobre o "Brexit" em relação aos direitos dos cidadãos.
"Apreciamos a contribuição dos cidadãos europeus no Reino Unido (...) também queremos que os britânicos que vivam na UE tenham seus direitos garantidos", ressaltou.
Por sua vez, o presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, opinou hoje que seria "um milagre" alcançar progressos suficientes nas negociações sobre a saída do Reino Unido da UE daqui até outubro, o que permitiria avançar para uma nova etapa.
"Daqui até o final de outubro não teremos progressos suficientes, a não ser que aconteça um milagre", disse Juncker ao chegar à cúpula.
May disse em sua chegada a uma cúpula informal de líderes do bloco, na qual são debatidos os desafios digitais, que o Reino Unido quer compartilhar sua experiência em cibersegurança com seus parceiros europeus.
"O Reino Unido se comprometerá a trabalhar com seus parceiros europeus para utilizar sua liderança e experiência para desenvolver e melhorar a cibersegurança coletiva na Europa", declarou May.
May assegurou que essa associação "profunda e especial" não interessa somente aos britânicos, mas também à UE.
A primeira-ministra britânica destacou também que está satisfeita com "bom progresso" das últimas conversas sobre o "Brexit" em relação aos direitos dos cidadãos.
"Apreciamos a contribuição dos cidadãos europeus no Reino Unido (...) também queremos que os britânicos que vivam na UE tenham seus direitos garantidos", ressaltou.
Por sua vez, o presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, opinou hoje que seria "um milagre" alcançar progressos suficientes nas negociações sobre a saída do Reino Unido da UE daqui até outubro, o que permitiria avançar para uma nova etapa.
"Daqui até o final de outubro não teremos progressos suficientes, a não ser que aconteça um milagre", disse Juncker ao chegar à cúpula.
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