EUA advertem que tomarão "medidas dissuasivas" contra grupo xiita Hezbollah
Riad, 25 out (EFE).- O secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Steven Mnuchin, se comprometeu nesta quarta-feira com Riad a tomar "medidas dissuasivas" contra o grupo xiita libanês Hezbollah para suspender sua atividade, que qualificou de "terrorista".
Os EUA "planejarão com seus aliados na região uma série de medidas contra o Hezbollah para suspender suas práticas terroristas", explicou Mnuchin durante seu comparecimento na conferência Iniciativa do Futuro do Investimento, realizada na capital saudita.
Além disso, o secretário do Tesouro americano elogiou a Arábia Saudita por "seus grandes esforços para lutar contra o extremismo e suas fontes de financiamento".
Ontem, na citada conferência, o príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammad bin Salman, afirmou que seu país começou um processo para voltar a um "islã moderado e aberto ao mundo e às religiões", prometeu também acabar com o extremismo e mostrou seu desejo de conviver com a comunidade internacional.
No último dia 13 de outubro, os EUA impuseram sanções ao Corpo dos Guardiões da Revolução Islâmica por "dar apoio à Força Al Quds, a principal entidade iraniana que patrocina a campanha incessante do presidente sírio (Bashar al) Assad de violência brutal contra o seu próprio povo, assim como as atividades letais do Hezbollah e (o movimento islamita palestino) Hamas, e outros grupos terroristas".
Desde que chegou à Casa Branca, no último dia 20 de janeiro, o presidente americano, Donald Trump, impôs várias rodadas de sanções a entidades e indivíduos vinculados ao Irã, inimigo histórico da Arábia Saudita.
Em 18 de outubro, os EUA pediram ao Conselho de Segurança da ONU medidas contra o Irã e insistiu que, caso não se atue, o mundo viverá uma nova situação como a da Coreia do Norte.
Os EUA "planejarão com seus aliados na região uma série de medidas contra o Hezbollah para suspender suas práticas terroristas", explicou Mnuchin durante seu comparecimento na conferência Iniciativa do Futuro do Investimento, realizada na capital saudita.
Além disso, o secretário do Tesouro americano elogiou a Arábia Saudita por "seus grandes esforços para lutar contra o extremismo e suas fontes de financiamento".
Ontem, na citada conferência, o príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammad bin Salman, afirmou que seu país começou um processo para voltar a um "islã moderado e aberto ao mundo e às religiões", prometeu também acabar com o extremismo e mostrou seu desejo de conviver com a comunidade internacional.
No último dia 13 de outubro, os EUA impuseram sanções ao Corpo dos Guardiões da Revolução Islâmica por "dar apoio à Força Al Quds, a principal entidade iraniana que patrocina a campanha incessante do presidente sírio (Bashar al) Assad de violência brutal contra o seu próprio povo, assim como as atividades letais do Hezbollah e (o movimento islamita palestino) Hamas, e outros grupos terroristas".
Desde que chegou à Casa Branca, no último dia 20 de janeiro, o presidente americano, Donald Trump, impôs várias rodadas de sanções a entidades e indivíduos vinculados ao Irã, inimigo histórico da Arábia Saudita.
Em 18 de outubro, os EUA pediram ao Conselho de Segurança da ONU medidas contra o Irã e insistiu que, caso não se atue, o mundo viverá uma nova situação como a da Coreia do Norte.
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