Grupo de Lima pede ajuda à ONU para solucionar crise da Venezuela
Toronto, 26 out (EFE).- O Grupo de Lima pediu nesta quinta-feira ao secretário-geral da ONU, António Guterres, que contribua para solucionar a crise política e econômica enfrentada pela Venezuela.
Após uma reunião ministerial realizada hoje em Toronto, o grupo, formado por 12 países da região, entre eles o Brasil, também pediu na declaração final do encontro para que a oposição ao chavismo "mantenha sua unidade, oferecendo uma frente comum pragmática, condição indispensável para conseguir uma solução para a crise".
Participaram da reunião os ministros das Relações Exteriores de Argentina, Canadá, Chile, Colômbia, Guatemala, Honduras, México, Panamá, Paraguai, Peru e Santa Lúcia, além de representantes diplomáticos de Brasil, Costa Rica, Guiana e Jamaica.
Na declaração, os ministros pediram a Gueterres e ao sistema das Nações Unidas para que "contribuam em relação à crise e às contínuas violações dos direitos humanos" ocorridas na Venezuela.
A declaração, de nove pontos, considera "urgente" a revisão do sistema eleitoral da Venezuela, incluindo, em particular, a renovação do Conselho Nacional Eleitoral com membros nomeados pela Assembleia Nacional, o parlamento do país, controlado pela oposição, mas considerado em desacato pelo Tribunal Supremo de Justiça.
Além disso, os chanceleres do Grupo de Lima pediram a "imediata libertação" de todos os presos políticos e afirmaram que não reconhecerão os "atos emanados pela Assembleia Nacional Constituinte", composta exclusivamente de chavistas.
Os ministros também acertaram convocar uma nova reunião do Grupo de Lima em janeiro de 2018, no Chile.
Após uma reunião ministerial realizada hoje em Toronto, o grupo, formado por 12 países da região, entre eles o Brasil, também pediu na declaração final do encontro para que a oposição ao chavismo "mantenha sua unidade, oferecendo uma frente comum pragmática, condição indispensável para conseguir uma solução para a crise".
Participaram da reunião os ministros das Relações Exteriores de Argentina, Canadá, Chile, Colômbia, Guatemala, Honduras, México, Panamá, Paraguai, Peru e Santa Lúcia, além de representantes diplomáticos de Brasil, Costa Rica, Guiana e Jamaica.
Na declaração, os ministros pediram a Gueterres e ao sistema das Nações Unidas para que "contribuam em relação à crise e às contínuas violações dos direitos humanos" ocorridas na Venezuela.
A declaração, de nove pontos, considera "urgente" a revisão do sistema eleitoral da Venezuela, incluindo, em particular, a renovação do Conselho Nacional Eleitoral com membros nomeados pela Assembleia Nacional, o parlamento do país, controlado pela oposição, mas considerado em desacato pelo Tribunal Supremo de Justiça.
Além disso, os chanceleres do Grupo de Lima pediram a "imediata libertação" de todos os presos políticos e afirmaram que não reconhecerão os "atos emanados pela Assembleia Nacional Constituinte", composta exclusivamente de chavistas.
Os ministros também acertaram convocar uma nova reunião do Grupo de Lima em janeiro de 2018, no Chile.
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