Ex-chefe de campanha de Trump se declara inocente em acusações de conspiração
Washington, 30 out (EFE).- Paul Manafort, ex-chefe de campanha eleitoral do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e seu ex-sócio Rick Gates se declararam nesta segunda-feira inocentes das 12 acusações apresentadas contra eles dentro da investigação pela suposta ingerência da Rússia nas eleições americanas de 2016.
Manafort e Gates prestaram depoimento hoje à juíza Deborah A. Robinson, da Corte do Distrito de Columbia e, em uma breve audiência, seus advogados afirmaram que os dois se declaram inocentes de todas as acusações, entre elas o crime de "conspiração contra os Estados Unidos".
Os advogados do governo consideram que Manafort e Gates poderiam fugir devido à gravidade das acusações e, por isso, pediram à magistrada que os colocasse sob regime de prisão domiciliar com permissão apenas para ver seus defensores jurídicos e comparecer a exames médicos.
Além disso, os advogados do governo pediram a Manafort e Gates que depositem uma fiança de US$ 10 milhões e US$ 5 milhões, respectivamente, também devido a um possível risco de fuga.
A juíza ainda não anunciou sua posição sobre estes pontos e pediu um breve recesso para analisar os pedidos. O que a magistrada já decidiu foi marcar uma nova audiência para a próxima quinta-feira, 2 de novembro.
As acusações pelas quais Manafort e Gates responderam foram tornadas públicas hoje e aprovadas por um grande júri federal em Washington na última sexta-feira.
Estas são as primeiras acusações apresentadas dentro da investigação liderada pelo promotor especial Robert Mueller sobre a suposta ingerência russa nas eleições do ano passado nos EUA e os possíveis contatos entre Moscou e a equipe do então candidato Donald Trump.
Manafort e Gates prestaram depoimento hoje à juíza Deborah A. Robinson, da Corte do Distrito de Columbia e, em uma breve audiência, seus advogados afirmaram que os dois se declaram inocentes de todas as acusações, entre elas o crime de "conspiração contra os Estados Unidos".
Os advogados do governo consideram que Manafort e Gates poderiam fugir devido à gravidade das acusações e, por isso, pediram à magistrada que os colocasse sob regime de prisão domiciliar com permissão apenas para ver seus defensores jurídicos e comparecer a exames médicos.
Além disso, os advogados do governo pediram a Manafort e Gates que depositem uma fiança de US$ 10 milhões e US$ 5 milhões, respectivamente, também devido a um possível risco de fuga.
A juíza ainda não anunciou sua posição sobre estes pontos e pediu um breve recesso para analisar os pedidos. O que a magistrada já decidiu foi marcar uma nova audiência para a próxima quinta-feira, 2 de novembro.
As acusações pelas quais Manafort e Gates responderam foram tornadas públicas hoje e aprovadas por um grande júri federal em Washington na última sexta-feira.
Estas são as primeiras acusações apresentadas dentro da investigação liderada pelo promotor especial Robert Mueller sobre a suposta ingerência russa nas eleições do ano passado nos EUA e os possíveis contatos entre Moscou e a equipe do então candidato Donald Trump.
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