Ex-presidente catalão Carles Puigdemont viaja a Bruxelas
Madri, 30 out (EFE).- O ex-presidente do governo regional catalão, Carles Puigdemont, está em Bruxelas, segundo disseram à Agência Efe fontes do governo espanhol, sem que este tenha proporcionado mais detalhes sobre este deslocamento.
A viagem é anunciada menos de uma hora depois de o procurador-geral da Espanha, José Manuel Maza, anunciar a apresentação de uma denúncia perante a Audiência Nacional por rebelião, insurreição e desvio contra Puigdemont e o resto do gabinete catalão, assim como outra denúncia perante o Tribunal Supremo contra a mesa do parlamento.
Essas denúncias são consequências do processo separatista impulsionado por ambas instituições e, concretamente, pela declaração de independência aprovada na sexta-feira passada pela câmara autônoma, que foi respondida pelo governo espanhol com a destituição do gabinete catalão e a dissolução do parlamento dessa autonomia.
Na manhã desta segunda-feira Puigdemont publicou nas redes sociais duas fotos feitas de um pátio interior da sede do governo catalão, mas não esclareceu se as imagens foram registradas hoje ou captadas anteriormente.
As fontes consultadas não explicaram qual é o objetivo desta viagem, mas alguns meios de comunicação espanhóis acrescentam que vários ex-conselheiros do gabinete de Puigdemont lhe acompanham na capital europeia comunitária.
Ontem o secretário de Estado de Migração e Asilo da Bélgica, Theo Francken, do partido independentista flamengo N-VA, sugeriu na sua conta do Twitter que Puigdemont poderia solicitar "asilo político" no país.
Uma possibilidade da qual se distanciou em seguida o primeiro-ministro belga, Charles Michel, que assegurou que o asilo para o ex-presidente catalão "não está em absoluto na ordem do dia do seu governo".
A viagem é anunciada menos de uma hora depois de o procurador-geral da Espanha, José Manuel Maza, anunciar a apresentação de uma denúncia perante a Audiência Nacional por rebelião, insurreição e desvio contra Puigdemont e o resto do gabinete catalão, assim como outra denúncia perante o Tribunal Supremo contra a mesa do parlamento.
Essas denúncias são consequências do processo separatista impulsionado por ambas instituições e, concretamente, pela declaração de independência aprovada na sexta-feira passada pela câmara autônoma, que foi respondida pelo governo espanhol com a destituição do gabinete catalão e a dissolução do parlamento dessa autonomia.
Na manhã desta segunda-feira Puigdemont publicou nas redes sociais duas fotos feitas de um pátio interior da sede do governo catalão, mas não esclareceu se as imagens foram registradas hoje ou captadas anteriormente.
As fontes consultadas não explicaram qual é o objetivo desta viagem, mas alguns meios de comunicação espanhóis acrescentam que vários ex-conselheiros do gabinete de Puigdemont lhe acompanham na capital europeia comunitária.
Ontem o secretário de Estado de Migração e Asilo da Bélgica, Theo Francken, do partido independentista flamengo N-VA, sugeriu na sua conta do Twitter que Puigdemont poderia solicitar "asilo político" no país.
Uma possibilidade da qual se distanciou em seguida o primeiro-ministro belga, Charles Michel, que assegurou que o asilo para o ex-presidente catalão "não está em absoluto na ordem do dia do seu governo".
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