ONU condena "covarde ataque" contra mesquita no Egito
Nações Unidas, 24 nov (EFE).- A ONU condenou o "covarde ataque terrorista" que deixou nesta sexta-feira pelo menos 270 mortos no Egito, o mais mortífero na história do país.
Em comunicado, o secretário-geral da ONU, António Guterres, expressou sua condenação nos "mais duros termos" pelo atentado. E também disse que confia que os responsáveis do massacre sejam rapidamente levados à Justiça e desejou que os feridos se recuperem.
Por sua vez, o Conselho de Segurança da ONU, em comunicado divulgado pela presidente rotativo do órgão, o embaixador italiano Sebastiano Cardi, classificou o ataque como "covarde" e "atroz".
"Os membros do Conselho de Segurança reafirmaram que o terrorismo em todas as suas formas e manifestações constitui uma das mais graves ameaças para a paz e a segurança internacional", disse o órgão na nota.
O atentado teve como alvo uma mesquita no norte da península do Sinai. Os terroristas colocaram artefatos explosivos de fabricação caseira ao redor do templo e os detonaram quando os fiéis saiam da tradicional oração de sexta-feira.
Após as explosões, os terroristas ainda atiraram contra as pessoas que tentavam sair da mesquita.
Em comunicado, o secretário-geral da ONU, António Guterres, expressou sua condenação nos "mais duros termos" pelo atentado. E também disse que confia que os responsáveis do massacre sejam rapidamente levados à Justiça e desejou que os feridos se recuperem.
Por sua vez, o Conselho de Segurança da ONU, em comunicado divulgado pela presidente rotativo do órgão, o embaixador italiano Sebastiano Cardi, classificou o ataque como "covarde" e "atroz".
"Os membros do Conselho de Segurança reafirmaram que o terrorismo em todas as suas formas e manifestações constitui uma das mais graves ameaças para a paz e a segurança internacional", disse o órgão na nota.
O atentado teve como alvo uma mesquita no norte da península do Sinai. Os terroristas colocaram artefatos explosivos de fabricação caseira ao redor do templo e os detonaram quando os fiéis saiam da tradicional oração de sexta-feira.
Após as explosões, os terroristas ainda atiraram contra as pessoas que tentavam sair da mesquita.
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