Trump diz que negou ser escolhido como "Pessoa do Ano" pela revista "Time"
Washington, 24 nov (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta sexta-feira que negou ser escolhido a "Pessoa do Ano" pela "Time" depois de a revista ter comunicado que ele "provavelmente" seria o premiado de 2017.
"A revista 'Time' ligou para dizer que eu PROVAVELMENTE serei nomeado "Homem (Pessoa) do Ano", como no ano passado, mas que tinha que conceder uma entrevista e fazer uma grande sessão de fotos. Eu disse que provavelmente não é bom e dispensei. Agradeço, de qualquer forma", afirmou Trump no Twitter.
Escolhido a "Pessoa do Ano" pela "Time" no ano passado, Trump teve uma reação diferente. "É uma grande honra. Significa muito para mim", disse o agora presidente na época.
A revista concedeu esse reconhecimento ao então presidente eleito por sua "revolução" contra a classe política e sua crescente influência depois da vitória sobre Hillary Clinton nas eleições presidenciais de novembro do ano passado.
Segundo a "Time", a vitória de Trump representou uma "reprimenda" aos partidos "entrincheirados e arrogantes" que tradicionalmente governam o país, além de ser um reflexo do forte crescimento do populismo em todo o mundo.
"A revista 'Time' ligou para dizer que eu PROVAVELMENTE serei nomeado "Homem (Pessoa) do Ano", como no ano passado, mas que tinha que conceder uma entrevista e fazer uma grande sessão de fotos. Eu disse que provavelmente não é bom e dispensei. Agradeço, de qualquer forma", afirmou Trump no Twitter.
Escolhido a "Pessoa do Ano" pela "Time" no ano passado, Trump teve uma reação diferente. "É uma grande honra. Significa muito para mim", disse o agora presidente na época.
A revista concedeu esse reconhecimento ao então presidente eleito por sua "revolução" contra a classe política e sua crescente influência depois da vitória sobre Hillary Clinton nas eleições presidenciais de novembro do ano passado.
Segundo a "Time", a vitória de Trump representou uma "reprimenda" aos partidos "entrincheirados e arrogantes" que tradicionalmente governam o país, além de ser um reflexo do forte crescimento do populismo em todo o mundo.
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