Puigdemont diz que só separatistas têm "legitimidade" para governar Catalunha
Bruges (Bélgica), 25 nov (EFE).- O ex-presidente da Generalitat (governo) da Catalunha Carles Puigdemont apresentou neste sábado em Bruges, na Bélgica, a chapa Junts per Catalunya, que ele vai liderar nas eleições de 21 de dezembro para tentar voltar ao poder na região autônoma espanhola.
Por enquanto, é em um hotel da cidade belga que ele permanece em liberdade vigiada até que os juízes do país decidam sobre sua eventual entrega à Espanha.
No ato de campanha, Puigdemont, que foi afastado do governo catalão pelo governo da Espanha, do presidente Mariano Rajoy, pediu aos eleitores a favor da independência da região para que não votem em partidos que não sejam separatistas, já que, segundo ele, "não estão legitimados".
Puigdemont convocou o eleitorado a apostar em sua "alternativa da esperança" contra o que chamou de "engenharia do medo" - para se referir aos dois mais tradicionais partidos espanhóis, PP e PSOE, além da recente legenda Ciudadanos.
Recebido por alguns correligionários e apoiadores aos gritos de "president", Puigdemont alegou que a Justiça espanhola o persegue, assim como a outros dirigentes catalães que estão presos desde a crise gerada pelo referendo separatista da Catalunha.
"Nos acusam de aplicar a vontade do povo da Catalunha. Por isso somos criminosos", disse Puigdemont no comício.
O líder da chapa Junts per Catalunya afirmou que "a candidatura que Rajoy menos gostaria" que ganhasse é a dele, e perguntou ao presidente do governo e à União Europeia "se pensam ou não em respeitar a vontade das urnas".
Por enquanto, é em um hotel da cidade belga que ele permanece em liberdade vigiada até que os juízes do país decidam sobre sua eventual entrega à Espanha.
No ato de campanha, Puigdemont, que foi afastado do governo catalão pelo governo da Espanha, do presidente Mariano Rajoy, pediu aos eleitores a favor da independência da região para que não votem em partidos que não sejam separatistas, já que, segundo ele, "não estão legitimados".
Puigdemont convocou o eleitorado a apostar em sua "alternativa da esperança" contra o que chamou de "engenharia do medo" - para se referir aos dois mais tradicionais partidos espanhóis, PP e PSOE, além da recente legenda Ciudadanos.
Recebido por alguns correligionários e apoiadores aos gritos de "president", Puigdemont alegou que a Justiça espanhola o persegue, assim como a outros dirigentes catalães que estão presos desde a crise gerada pelo referendo separatista da Catalunha.
"Nos acusam de aplicar a vontade do povo da Catalunha. Por isso somos criminosos", disse Puigdemont no comício.
O líder da chapa Junts per Catalunya afirmou que "a candidatura que Rajoy menos gostaria" que ganhasse é a dele, e perguntou ao presidente do governo e à União Europeia "se pensam ou não em respeitar a vontade das urnas".
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