EUA afirmam que "opções diplomáticas ainda são viáveis" com a Coreia do Norte
Washington, 28 nov (EFE).- O secretário de Estado dos EUA, Rex Tillerson, afirmou nesta terça-feira que as "opções diplomáticas" para solucionar o impasse nuclear com a Coreia do Norte ainda não foram descartadas.
"As opções diplomáticas seguem sendo viáveis e abertas, por enquanto. Os Estados Unidos continuam comprometidos em encontrar um caminho pacífico para a desnuclearização e para acabar com essas ações", afirmou Tillerson em comunicado.
A nota foi divulgada em resposta ao lançamento efetuado nesta terça-feira pelo regime norte-coreano de um míssil intercontinental que, segundo o Pentágono, alcançou uma altitude maior que qualquer um dos anteriores, o que coloca em "perigo a paz mundial e regional".
Tillerson condenou o lançamento do míssil rumo o Mar do Japão, que "de forma indiscriminada ameaça os seus vizinhos, a região e a estabilidade global", conforme analisou.
Segundo a opinião do diplomata, a "incansável busca de armas nucleares (por parte de Pyongyang) e os meios para lançá-las deve ser revertido".
O chefe da diplomacia americana também pediu que a comunidade internacional continue a enviar a "mensagem de união" à Coreia do Norte, para que "abandone os seus programas de armas de destruição em massa".
Tillerson afirmou que todos os países devem continuar aplicando "duras medidas econômicas e diplomáticas", além das atuais sanções das Nações Unidas.
"A comunidade internacional deve adotar medidas adicionais para aumentar a segurança marítima, incluindo o direito a proibir o tráfego marítimo de transporte de mercadorias para e da Coreia do Norte", acrescentou.
Esse foi o primeiro projétil que Pyongyang lançou em dois meses e meio, desde que no dia 15 de setembro disparou um míssil de alcance médio que sobrevoou o norte de Japão antes de cair ao mar.
Os contínuos testes norte-coreanos, somados à resposta beligerante por parte do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, aumentaram a tensão na região a níveis não vistos desde o final da Guerra da Coreia, em 1953.
No último dia 21, os EUA impuseram sanções contra 13 entidades encarregadas do transporte marítimo e terrestre com a Coreia do Norte, uma tentativa de pressionar Pyongyang a desistir dos testes com mísseis balísticos e de suas aspirações nucleares.
As sanções foram divulgadas um dia após Trump ter recolocado a Coreia do Norte na lista de países "patrocinadores do terrorismo", da qual havia saído há quase uma década. Ao tomar essa decisão, o presidente americano exigiu que o regime norte-coreano ponha "fim ao seu ilegal desenvolvimento nuclear e de mísseis balísticos".
"As opções diplomáticas seguem sendo viáveis e abertas, por enquanto. Os Estados Unidos continuam comprometidos em encontrar um caminho pacífico para a desnuclearização e para acabar com essas ações", afirmou Tillerson em comunicado.
A nota foi divulgada em resposta ao lançamento efetuado nesta terça-feira pelo regime norte-coreano de um míssil intercontinental que, segundo o Pentágono, alcançou uma altitude maior que qualquer um dos anteriores, o que coloca em "perigo a paz mundial e regional".
Tillerson condenou o lançamento do míssil rumo o Mar do Japão, que "de forma indiscriminada ameaça os seus vizinhos, a região e a estabilidade global", conforme analisou.
Segundo a opinião do diplomata, a "incansável busca de armas nucleares (por parte de Pyongyang) e os meios para lançá-las deve ser revertido".
O chefe da diplomacia americana também pediu que a comunidade internacional continue a enviar a "mensagem de união" à Coreia do Norte, para que "abandone os seus programas de armas de destruição em massa".
Tillerson afirmou que todos os países devem continuar aplicando "duras medidas econômicas e diplomáticas", além das atuais sanções das Nações Unidas.
"A comunidade internacional deve adotar medidas adicionais para aumentar a segurança marítima, incluindo o direito a proibir o tráfego marítimo de transporte de mercadorias para e da Coreia do Norte", acrescentou.
Esse foi o primeiro projétil que Pyongyang lançou em dois meses e meio, desde que no dia 15 de setembro disparou um míssil de alcance médio que sobrevoou o norte de Japão antes de cair ao mar.
Os contínuos testes norte-coreanos, somados à resposta beligerante por parte do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, aumentaram a tensão na região a níveis não vistos desde o final da Guerra da Coreia, em 1953.
No último dia 21, os EUA impuseram sanções contra 13 entidades encarregadas do transporte marítimo e terrestre com a Coreia do Norte, uma tentativa de pressionar Pyongyang a desistir dos testes com mísseis balísticos e de suas aspirações nucleares.
As sanções foram divulgadas um dia após Trump ter recolocado a Coreia do Norte na lista de países "patrocinadores do terrorismo", da qual havia saído há quase uma década. Ao tomar essa decisão, o presidente americano exigiu que o regime norte-coreano ponha "fim ao seu ilegal desenvolvimento nuclear e de mísseis balísticos".
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