Exército egípcio mata 3 supostos terroristas na península do Sinai
Cairo, 28 nov (EFE).- O exército do Egito matou três supostos terroristas e deteve outros cinco nesta terça-feira no centro da península do Sinai, informou o porta-voz das forças armadas, Tamer al Refai.
Além disso, as tropas egípcias apreenderam um veículo que continha uma grande quantidade de cargas explosivas e destruíram oito esconderijos, uma caminhonete e três motos dos radicais, segundo afirmou o porta-voz em comunicado.
A operação aconteceu depois do atentado da sexta-feira passada, no qual 305 pessoas morreram, entre elas 27 crianças, e outras 128 ficaram feridas em um ataque à mesquita de Al Rauda, situada ao oeste da Al Arish, capital do norte do Sinai.
De acordo com a procuradoria egípcia, "entre 25 e 30 elementos", que levavam a bandeira do grupo jihadista Estado Islâmico (EI), rodearam a mesquita e abriram fogo contra os fiéis das janelas e da porta do templo, antes de entrar.
Segundo testemunhas, durante a ação, as forças de segurança não chegaram ao local e os terroristas fugiram depois de terem matado quase todos os fiéis, pertencentes ao ramo sufista do islã, considerado herege pelos extremistas.
O atentado ainda não foi reivindicado por nenhum dos grupos que opera no Sinai, onde tem sua base o braço egípcio do EI, chamado Wilayat Sina.
No próprio dia do atentado o presidente egípcio, Abdul Fatah al Sisi, prometeu vingança e advertiu que responderia de uma forma "brutal" contra os radicais.
Já na madrugada de sábado a aviação egípcia bombardeou "posições terroristas" no norte do Sinai e destruiu vários veículos supostamente utilizados no ataque terrorista, informou o exército. EFE
agm/rsd
Além disso, as tropas egípcias apreenderam um veículo que continha uma grande quantidade de cargas explosivas e destruíram oito esconderijos, uma caminhonete e três motos dos radicais, segundo afirmou o porta-voz em comunicado.
A operação aconteceu depois do atentado da sexta-feira passada, no qual 305 pessoas morreram, entre elas 27 crianças, e outras 128 ficaram feridas em um ataque à mesquita de Al Rauda, situada ao oeste da Al Arish, capital do norte do Sinai.
De acordo com a procuradoria egípcia, "entre 25 e 30 elementos", que levavam a bandeira do grupo jihadista Estado Islâmico (EI), rodearam a mesquita e abriram fogo contra os fiéis das janelas e da porta do templo, antes de entrar.
Segundo testemunhas, durante a ação, as forças de segurança não chegaram ao local e os terroristas fugiram depois de terem matado quase todos os fiéis, pertencentes ao ramo sufista do islã, considerado herege pelos extremistas.
O atentado ainda não foi reivindicado por nenhum dos grupos que opera no Sinai, onde tem sua base o braço egípcio do EI, chamado Wilayat Sina.
No próprio dia do atentado o presidente egípcio, Abdul Fatah al Sisi, prometeu vingança e advertiu que responderia de uma forma "brutal" contra os radicais.
Já na madrugada de sábado a aviação egípcia bombardeou "posições terroristas" no norte do Sinai e destruiu vários veículos supostamente utilizados no ataque terrorista, informou o exército. EFE
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