Investigado por corrupção, general do Exército chinês comete suicídio
Pequim, 28 nov (EFE).- Um oficial do Exército da China, o general Zhang Yang, membro da Comissão Militar Central (CMC), foi encontrado morto em sua residência no último dia 23, após cometer suicídio, segundo informações divulgadas nesta terça-feira pela agência oficial "Xinhua".
De acordo com fontes responsáveis pela investigação, o militar foi achado enforcado em sua casa.
Zhang, diretor do departamento de trabalho político e membro da Comissão Militar Central, tinha caído em desgraça dentro do Partido Comunista da China (PCCh) e estava sendo investigado por possíveis crimes de corrupção.
Funcionários da CMC decidiram no final de agosto passado manter "conversas" com Zhang pelo seu suposto envolvimento nos casos dos ex-generais Guo Boxiong e Xu Caihou, ambos ex-vice-presidentes da CMC, acrescentou a informação oficial.
Os investigadores consideravam que Zhang tinha cometido sérias violações legais e disciplinares, e que se suspeitava dele ter escondido um grande volume de propriedades, produto das propinas que supostamente tinha recebido.
Guo Boxiong foi vice-presidente da Comissão Militar Central entre 2003 e 2013, e no ano passado, foi condenado a prisão perpétua por aceitar propinas em troca de promover promoções e deslocalizações.
Xu Caihou foi o oficial militar de mais alta categoria na história da República Popular da China a ser investigado por corrupção.
O caso começou em 2014 e Xu foi acusado de receber subornos em grande escala para facilitar ascensões e promoções dentro do Exército. Mas faleceu em 2015, vítima de câncer, antes do seu julgamento.
Uma revista chinesa revelou em 2014 que Xu armazenava no porão da sua casa o dinheiro, estátuas e pedras preciosas obtidas graças às suas manobras, e que precisou de dez caminhões militares para transportar seu tesouro acumulado.
De acordo com fontes responsáveis pela investigação, o militar foi achado enforcado em sua casa.
Zhang, diretor do departamento de trabalho político e membro da Comissão Militar Central, tinha caído em desgraça dentro do Partido Comunista da China (PCCh) e estava sendo investigado por possíveis crimes de corrupção.
Funcionários da CMC decidiram no final de agosto passado manter "conversas" com Zhang pelo seu suposto envolvimento nos casos dos ex-generais Guo Boxiong e Xu Caihou, ambos ex-vice-presidentes da CMC, acrescentou a informação oficial.
Os investigadores consideravam que Zhang tinha cometido sérias violações legais e disciplinares, e que se suspeitava dele ter escondido um grande volume de propriedades, produto das propinas que supostamente tinha recebido.
Guo Boxiong foi vice-presidente da Comissão Militar Central entre 2003 e 2013, e no ano passado, foi condenado a prisão perpétua por aceitar propinas em troca de promover promoções e deslocalizações.
Xu Caihou foi o oficial militar de mais alta categoria na história da República Popular da China a ser investigado por corrupção.
O caso começou em 2014 e Xu foi acusado de receber subornos em grande escala para facilitar ascensões e promoções dentro do Exército. Mas faleceu em 2015, vítima de câncer, antes do seu julgamento.
Uma revista chinesa revelou em 2014 que Xu armazenava no porão da sua casa o dinheiro, estátuas e pedras preciosas obtidas graças às suas manobras, e que precisou de dez caminhões militares para transportar seu tesouro acumulado.
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