EUA e Coreia do Sul querem desnuclearização norte-coreana "a qualquer custo"
Washington, 30 nov (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, coincidiu nesta quinta-feira com o chefe de Estado da Coreia do Sul, Moon Jae-in, ao afirmar que é necessário "forçar" a Coreia do Norte a "retornar ao caminho da desnuclearização a qualquer custo", depois do lançamento de um míssil balístico intercontinental por parte do regime comunista na terça-feira.
Trump conversou por telefone com Moon pela segunda vez esta semana para "falar sobre os novos passos para responder à última provocação da Coreia do Norte", informou a Casa Branca em comunicado.
"Os presidentes reiteraram seu forte compromisso para melhorar as capacidades de dissuasão e de defesa lateral de sua aliança", e falaram sobre "como impor a pressão máxima possível ao regime" de Kim Jong-un, segundo a nota.
"Os dois líderes reafirmaram o seu compromisso contundente para forçar a Coreia do Norte a retornar ao caminho da desnuclearização a qualquer custo", garantiu a Casa Branca.
Após o lançamento na terça-feira do míssil balístico intercontinental, que seria capaz de atingir qualquer ponto do território continental dos EUA, o governo de Trump defendeu o aumento das sanções internacionais sobre Pyongyang.
A embaixadora americana na ONU, Nikki Haley, pediu nesta quarta-feira a toda a comunidade internacional que rompa relações diplomáticas com a Coreia do Norte, e assegurou que Trump tinha pedido ao presidente chinês Xi Jinping que corte o fornecimento de petróleo a seu vizinho norte-coreano.
Não obstante, o secretário de Estado dos EUA, Rex Tillerson, indicou nesta quinta-feira que o que Washington reivindica é que Pequim "restrinja parte de seu fornecimento de petróleo (a Coreia do Norte), sem cortá-lo totalmente".
Tillerson argumentou que "essa foi a ferramenta mais efetiva na última vez em que os norte-coreanos se sentaram para negociar" com a comunidade internacional sobre seu programa nuclear, algo que não ocorre desde 2008.
Trump conversou por telefone com Moon pela segunda vez esta semana para "falar sobre os novos passos para responder à última provocação da Coreia do Norte", informou a Casa Branca em comunicado.
"Os presidentes reiteraram seu forte compromisso para melhorar as capacidades de dissuasão e de defesa lateral de sua aliança", e falaram sobre "como impor a pressão máxima possível ao regime" de Kim Jong-un, segundo a nota.
"Os dois líderes reafirmaram o seu compromisso contundente para forçar a Coreia do Norte a retornar ao caminho da desnuclearização a qualquer custo", garantiu a Casa Branca.
Após o lançamento na terça-feira do míssil balístico intercontinental, que seria capaz de atingir qualquer ponto do território continental dos EUA, o governo de Trump defendeu o aumento das sanções internacionais sobre Pyongyang.
A embaixadora americana na ONU, Nikki Haley, pediu nesta quarta-feira a toda a comunidade internacional que rompa relações diplomáticas com a Coreia do Norte, e assegurou que Trump tinha pedido ao presidente chinês Xi Jinping que corte o fornecimento de petróleo a seu vizinho norte-coreano.
Não obstante, o secretário de Estado dos EUA, Rex Tillerson, indicou nesta quinta-feira que o que Washington reivindica é que Pequim "restrinja parte de seu fornecimento de petróleo (a Coreia do Norte), sem cortá-lo totalmente".
Tillerson argumentou que "essa foi a ferramenta mais efetiva na última vez em que os norte-coreanos se sentaram para negociar" com a comunidade internacional sobre seu programa nuclear, algo que não ocorre desde 2008.
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