Tillerson chega ao Canadá para conversas sobre Venezuela e Coreia do Norte
Toronto, 19 dez (EFE).- O secretario de Estado dos Estados Unidos, Rex Tillerson, chegou nesta terça-feira ao Canadá para participar de reuniões com as autoridades canadenses e abordar, entre outros assuntos, a situação na Venezuela e o conflito com a Coreia do Norte.
Esta é a primeira visita oficial de Tillerson ao Canadá desde que assumiu a chefia da diplomacia americana.
O secretário de Estado, que viaja acompanhado por Francisco Palmieri, encarregado do Departamento para a América Latina, tem prevista uma reunião com o primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, e a ministra de Relações Exteriores do Canadá, Chrystia Freeland.
Em um comunicado informado antes da chegada de Tillerson, Chrystia afirmou que "sua visita é uma oportunidade para discutir importantes assuntos para canadenses e americanos e para fortalecer a nossa colaboração a fim de responder a questões regionais e globais".
Um dos principais temas da agenda é uma reunião internacional que o Canadá organizará no início do próximo ano junto com os EUA na cidade de Vancouver para tentar encontrar uma solução não militar ao conflito com a Coreia do Norte.
Funcionários do alto escalão da Casa Branca confirmaram ontem que o Canadá organizará com os EUA a reunião em janeiro de 2018 com a participação de países envolvidos na Guerra da Coreia na metade do século XX, mas o Canadá ainda não confirmou a cúpula.
Tillerson e o governo canadense também devem abordar a situação na Venezuela e as atividades do Grupo de Lima, no qual Ottawa assumiu um papel de liderança.
A terceira reunião ministerial do Grupo de Lima, criado por 12 países americanos para buscar uma solução à crise venezuelana, foi realizada em outubro em Toronto.
Ao final da reunião, o grupo emitiu um duro comunicado no qual solicitou a intervenção do secretário-geral da ONU, António Guterres, a liberdade dos presos políticos e a realização de eleições nacionais com garantias internacionais.
Tillerson também tratará com seus parceiros canadenses as conversações para a renegociação do Tratado de Livre Comércio da América do Norte (Nafta), a facilitação dos cruzamentos fronteiriços entre os dois países e o conflito na Ucrânia.
Esta é a primeira visita oficial de Tillerson ao Canadá desde que assumiu a chefia da diplomacia americana.
O secretário de Estado, que viaja acompanhado por Francisco Palmieri, encarregado do Departamento para a América Latina, tem prevista uma reunião com o primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, e a ministra de Relações Exteriores do Canadá, Chrystia Freeland.
Em um comunicado informado antes da chegada de Tillerson, Chrystia afirmou que "sua visita é uma oportunidade para discutir importantes assuntos para canadenses e americanos e para fortalecer a nossa colaboração a fim de responder a questões regionais e globais".
Um dos principais temas da agenda é uma reunião internacional que o Canadá organizará no início do próximo ano junto com os EUA na cidade de Vancouver para tentar encontrar uma solução não militar ao conflito com a Coreia do Norte.
Funcionários do alto escalão da Casa Branca confirmaram ontem que o Canadá organizará com os EUA a reunião em janeiro de 2018 com a participação de países envolvidos na Guerra da Coreia na metade do século XX, mas o Canadá ainda não confirmou a cúpula.
Tillerson e o governo canadense também devem abordar a situação na Venezuela e as atividades do Grupo de Lima, no qual Ottawa assumiu um papel de liderança.
A terceira reunião ministerial do Grupo de Lima, criado por 12 países americanos para buscar uma solução à crise venezuelana, foi realizada em outubro em Toronto.
Ao final da reunião, o grupo emitiu um duro comunicado no qual solicitou a intervenção do secretário-geral da ONU, António Guterres, a liberdade dos presos políticos e a realização de eleições nacionais com garantias internacionais.
Tillerson também tratará com seus parceiros canadenses as conversações para a renegociação do Tratado de Livre Comércio da América do Norte (Nafta), a facilitação dos cruzamentos fronteiriços entre os dois países e o conflito na Ucrânia.
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