Kuczynski é interrogado por 4 horas por procuradores do caso Odebrecht
Lima, 28 dez (EFE).- O presidente do Peru, Pedro Pablo Kuczynski, foi interrogado nesta quinta-feira durante quatro horas por uma equipe de procuradores liderada por Hamilton Castro, responsável pelas investigações do escândalo de corrupção envolvendo a Odebrecht no país.
Kuczynski recebeu Castro e seus assistentes no Palácio do Governo, em Lima, e respondeu, na condição de testemunha, a questões referentes às informações de que uma empresa de sua propriedade prestou consultorias à Odebrecht entre 2004 e 2007, quando ele era ministro do Governo de Alejandro Toledo (2001-2006).
Uma parte da oposição no Congresso havia apresentado um pedido de cassação contra Kuczynski por este caso, que por fim acabou arquivado na última quinta-feira graças à abstenção de uma ala fujimorista, liderada pelo congressista Kenji Fujimori, irmão de Keiko e filho do ex-presidente Alberto Fujimori.
Durante o debate do pedido de destituição, Kuczynski afirmou que estava disposto a colaborar com todas as investigações do Congresso e da Procuradoria.
Também hoje, o procurador para casos de lavagem de dinheiro José Domingo Pérez interrogou a líder do partido opositor Força Popular, Keiko Fujimori, sobre um suposto financiamento irregular de suas campanhas eleitorais.
Ela foi ouvida sobre a anotação em uma agenda do empresário Marcelo Odebrecht que dizia "Aumentar Keiko para 500" e pelo financiamento de suas campanhas eleitorais de 2006, 2011 e 2016.
Kuczynski recebeu Castro e seus assistentes no Palácio do Governo, em Lima, e respondeu, na condição de testemunha, a questões referentes às informações de que uma empresa de sua propriedade prestou consultorias à Odebrecht entre 2004 e 2007, quando ele era ministro do Governo de Alejandro Toledo (2001-2006).
Uma parte da oposição no Congresso havia apresentado um pedido de cassação contra Kuczynski por este caso, que por fim acabou arquivado na última quinta-feira graças à abstenção de uma ala fujimorista, liderada pelo congressista Kenji Fujimori, irmão de Keiko e filho do ex-presidente Alberto Fujimori.
Durante o debate do pedido de destituição, Kuczynski afirmou que estava disposto a colaborar com todas as investigações do Congresso e da Procuradoria.
Também hoje, o procurador para casos de lavagem de dinheiro José Domingo Pérez interrogou a líder do partido opositor Força Popular, Keiko Fujimori, sobre um suposto financiamento irregular de suas campanhas eleitorais.
Ela foi ouvida sobre a anotação em uma agenda do empresário Marcelo Odebrecht que dizia "Aumentar Keiko para 500" e pelo financiamento de suas campanhas eleitorais de 2006, 2011 e 2016.
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