"O mundo viu que a Rússia tem um Exército moderno", diz Putin
Moscou, 28 dez (EFE).- O presidente russo, Vladimir Putin, afirmou nesta quinta-feira que, depois de pouco mais de dois anos de operações na Síria, o mundo viu que a Rússia tem um Exército moderno, em uma cerimônia de condecoração de militares que participaram das operações no país árabe.
"Os senhores, como ninguém, compreendem, sabem e sentem que em pouco mais de dois anos o Exército mudou", disse o chefe do Kremlin aos militares, citado por veículos de imprensa locais.
Após apontar que as pessoas entenderam que as Forças Armadas se modernizaram, Putin acrescentou: "Isto foi visto pelo mundo todo e, o que é mais importante, pelo nosso povo".
"As pessoas sentiram que são defendidas, que esta defesa é confiável e isto é mérito dos senhores", disse.
O presidente russo apontou que mais de 48 mil oficiais e soldados participaram das operações na Síria e cumpriram sua missão com "distinção".
"No solo da Síria permaneceram e vão operar de maneira permanente dois pontos de localização russos: na base aérea de Khmeimim e base naval de Tartus", disse Putin.
Segundo o chefe do Kremlin, esses locais são um importante fator de defesa dos interesses nacionais e "garantem a segurança da Rússia em um dos principais pontos estratégicos".
Putin agradeceu aos representantes da indústria militar, que - ressaltou - ajustaram o novo armamento russo e o transformaram em uma "força realmente temível".
"Ao fazer missões de combate na Síria, nem por um minuto esquecemos que defendíamos a Rússia e que tínhamos a obrigação de cumpri-las com sucesso", disse o comandante em chefe das Forças Aeroespaciais da Rússia, o general Sergey Surovikin, após receber das mãos de Putin a Estrela de Herói da Rússia.
Surovikin explicou que essa obrigação obedecia não só ao dever militar, mas também ao "profundo senso de responsabilidade perante o país pela aniquilação de uma ameaça terrorista mundial".
"Os senhores, como ninguém, compreendem, sabem e sentem que em pouco mais de dois anos o Exército mudou", disse o chefe do Kremlin aos militares, citado por veículos de imprensa locais.
Após apontar que as pessoas entenderam que as Forças Armadas se modernizaram, Putin acrescentou: "Isto foi visto pelo mundo todo e, o que é mais importante, pelo nosso povo".
"As pessoas sentiram que são defendidas, que esta defesa é confiável e isto é mérito dos senhores", disse.
O presidente russo apontou que mais de 48 mil oficiais e soldados participaram das operações na Síria e cumpriram sua missão com "distinção".
"No solo da Síria permaneceram e vão operar de maneira permanente dois pontos de localização russos: na base aérea de Khmeimim e base naval de Tartus", disse Putin.
Segundo o chefe do Kremlin, esses locais são um importante fator de defesa dos interesses nacionais e "garantem a segurança da Rússia em um dos principais pontos estratégicos".
Putin agradeceu aos representantes da indústria militar, que - ressaltou - ajustaram o novo armamento russo e o transformaram em uma "força realmente temível".
"Ao fazer missões de combate na Síria, nem por um minuto esquecemos que defendíamos a Rússia e que tínhamos a obrigação de cumpri-las com sucesso", disse o comandante em chefe das Forças Aeroespaciais da Rússia, o general Sergey Surovikin, após receber das mãos de Putin a Estrela de Herói da Rússia.
Surovikin explicou que essa obrigação obedecia não só ao dever militar, mas também ao "profundo senso de responsabilidade perante o país pela aniquilação de uma ameaça terrorista mundial".
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