Trump organiza concurso para "coroar o rei das notícias falsas"
Washington, 28 dez (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, organizou um concurso entre os seus seguidores nas redes sociais através do site de campanha para as eleições de 2020, com o objetivo de "coroar o rei das notícias falsas" com três candidaturas: os canais "CNN" e "ABC" e a revista "Time".
No concurso, em forma de pesquisa, os eleitores precisam "votar na maior notícia falsa de 2017" com três opções por notícia: "falsa", "mais falsa" e "a mais falsa".
As três notícias que concorrem ao prêmio de Trump são informações que esses veículos de imprensa retificaram após as respectivas publicações.
A notícia da "ABC" data de 1º de dezembro, quando a emissora divulgou que o ex-assessor da Casa Branca Michael Flynn havia chegado a um acordo para declarar que foi o próprio Trump quem o pressionou para que fizesse contato com o Kremlin durante a campanha das eleições de 2016.
A da "CNN" foi uma "exclusiva" de agosto na qual informava que o portal Wikileaks havia mostrado a Donald Trump Jr., o filho mais velho do presidente, os documentos que vazaria sobre a democrata Hillary Clinton dias antes de sua divulgação na campanha eleitoral do ano passado.
A revista "Time" também retificou uma publicação, neste caso do dia da posse de Trump, 20 de janeiro, quando informou que o presidente havia ordenado retirar um busto do ativista Martin Luther King do Salão Oval.
Desde que lançou a candidatura à indicação presidencial republicana em 2015, Trump promoveu uma campanha de descrédito contra a maioria da imprensa americana, a qual acusa de "desonestidade", de estarem a serviço dos interesses da oposição e de publicar "notícias falsas".
No concurso, em forma de pesquisa, os eleitores precisam "votar na maior notícia falsa de 2017" com três opções por notícia: "falsa", "mais falsa" e "a mais falsa".
As três notícias que concorrem ao prêmio de Trump são informações que esses veículos de imprensa retificaram após as respectivas publicações.
A notícia da "ABC" data de 1º de dezembro, quando a emissora divulgou que o ex-assessor da Casa Branca Michael Flynn havia chegado a um acordo para declarar que foi o próprio Trump quem o pressionou para que fizesse contato com o Kremlin durante a campanha das eleições de 2016.
A da "CNN" foi uma "exclusiva" de agosto na qual informava que o portal Wikileaks havia mostrado a Donald Trump Jr., o filho mais velho do presidente, os documentos que vazaria sobre a democrata Hillary Clinton dias antes de sua divulgação na campanha eleitoral do ano passado.
A revista "Time" também retificou uma publicação, neste caso do dia da posse de Trump, 20 de janeiro, quando informou que o presidente havia ordenado retirar um busto do ativista Martin Luther King do Salão Oval.
Desde que lançou a candidatura à indicação presidencial republicana em 2015, Trump promoveu uma campanha de descrédito contra a maioria da imprensa americana, a qual acusa de "desonestidade", de estarem a serviço dos interesses da oposição e de publicar "notícias falsas".
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