Trump acusa democratas de cederem aos "interesses de extrema esquerda"
Washington, 22 jan (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, insistiu em culpar nesta segunda-feira os democratas pela paralisação parcial da Administração, ao apontar que eles estão se dobrando "aos interesses da extrema esquerda" e dando preferência a quem não americano em vez de os próprios cidadãos.
"Os democratas estão fechando serviços e segurança para os cidadãos em favor de serviços e segurança para o não cidadão. Não é bom!", disse Trump no Twitter.
O governante acrescentou que "os democratas fecharam o governo nos interesses da sua base de extrema de esquerda".
As declarações de Trump foram feitas no início do terceiro dia de fechamento parcial da Administração, cujos efeitos devem ter maior impacto por se tratar do primeiro dia útil. Aproximadamente, 800 mil funcionários públicos "não essenciais", de um total de 3,5 milhões, ficarão com os salários suspensos até o Congresso conseguir um acordo.
Após negociações malsucedidas para um pacto orçamental no fim de semana, o Senado americano votará hoje para tentar reabrir o governo federal. Os senadores submeterão a votação um projeto que permitirá manter aberta a Administração até 8 de fevereiro.
Os democratas impediram na sexta-feira passada a aprovação dos fundos para financiar a Administração ao vincular o seu apoio a fato de Trump e os republicanos aceitassem a regularização de de 800 mil jovens sem documentos que vivem nos Estados Unidos. O programa com o qual o ex-presidente Barack Obama protegeu os "Dreamers" da deportação (Daca) expira em 5 de março, após ser cancelado em setembro do ano passado por Trump.
Os republicanos, por sua vez, exigem que os democratas incluam no novo acordo orçamental fundos para a construção do muro na fronteira no México, uma das propostas mais polêmicas do presidente.
"Os democratas estão fechando serviços e segurança para os cidadãos em favor de serviços e segurança para o não cidadão. Não é bom!", disse Trump no Twitter.
O governante acrescentou que "os democratas fecharam o governo nos interesses da sua base de extrema de esquerda".
As declarações de Trump foram feitas no início do terceiro dia de fechamento parcial da Administração, cujos efeitos devem ter maior impacto por se tratar do primeiro dia útil. Aproximadamente, 800 mil funcionários públicos "não essenciais", de um total de 3,5 milhões, ficarão com os salários suspensos até o Congresso conseguir um acordo.
Após negociações malsucedidas para um pacto orçamental no fim de semana, o Senado americano votará hoje para tentar reabrir o governo federal. Os senadores submeterão a votação um projeto que permitirá manter aberta a Administração até 8 de fevereiro.
Os democratas impediram na sexta-feira passada a aprovação dos fundos para financiar a Administração ao vincular o seu apoio a fato de Trump e os republicanos aceitassem a regularização de de 800 mil jovens sem documentos que vivem nos Estados Unidos. O programa com o qual o ex-presidente Barack Obama protegeu os "Dreamers" da deportação (Daca) expira em 5 de março, após ser cancelado em setembro do ano passado por Trump.
Os republicanos, por sua vez, exigem que os democratas incluam no novo acordo orçamental fundos para a construção do muro na fronteira no México, uma das propostas mais polêmicas do presidente.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.