Maduro anuncia candidatura à presidência da Venezuela
Caracas, 24 jan (EFE).- O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, anunciou nesta quarta-feira que será candidato nas próximas eleições presidenciais, que devem ser realizadas antes de maio, e pediu que os simpatizantes do chavismo formem comitês ao longo do país para conquistar 10 milhões de votos no pleito.
"Aqui neste pátio de sonhos, digo aos senhores, irmãos e irmãs, que sou candidato presidencial para o período entre 2019 e 2015. E juro aos senhores, irmãos trabalhadores, que serei o candidato da classe operária venezuelana", disse Maduro em um evento com transportadores em Caracas, na capital do país.
Maduro já tinha afirmado ontem que estava à disposição do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV), presidido por ele, e da coalizão Grande Polo Patriótico (GPP) após a decisão da Assembleia Nacional Constituinte, formada apenas por chavistas, de antecipar as eleições para o primeiro quadrimestre de 2018.
A antecipação das eleições foi criticada por vários governos da região e pela oposição venezuelana, que considerou que a negociação com o chavismo está descartada após a medida.
No evento de hoje, transmitido pela emissora estatal "VTV", os transportadores pediam que Maduro aceitasse ser candidato à reeleição. O atual presidente responde: "Aceito".
"Eu, como presidente, vou governar junto ao povo", completou.
Maduro prometeu chegar a 5 milhões de casas construídas através do programa Grande Missão Moradia na Venezuela. Também disse que irá ampliar os investimentos na economia e nas obras públicas.
Além disso, pediu que seus simpatizantes formem, de maneira "acelerada e disciplinada", comitês de campanha nas empresas, no metrô, nas cidades e ao longo de todo país para obter 10 milhões de votos nas eleições. O número, segundo Maduro, é uma dívida com o falecido presidente Hugo Chávez.
"Eu peço aos senhores, companheiros, que nos organizemos. Temos uma dívida com o presidente Chávez, e a meta é 10 milhões de votos no pleito", indicou Maduro durante o discurso.
O chamado Grupo de Lima, que reúne vários países da região, entre eles o Brasil, publicou ontem uma nota afirmando que a decisão da Assembleia Nacional Constituinte de antecipara s eleições, normalmente marcadas no fim do ano, "impossibilita" a realização de um pleito democrático, transparente e confiáveis.
"Aqui neste pátio de sonhos, digo aos senhores, irmãos e irmãs, que sou candidato presidencial para o período entre 2019 e 2015. E juro aos senhores, irmãos trabalhadores, que serei o candidato da classe operária venezuelana", disse Maduro em um evento com transportadores em Caracas, na capital do país.
Maduro já tinha afirmado ontem que estava à disposição do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV), presidido por ele, e da coalizão Grande Polo Patriótico (GPP) após a decisão da Assembleia Nacional Constituinte, formada apenas por chavistas, de antecipar as eleições para o primeiro quadrimestre de 2018.
A antecipação das eleições foi criticada por vários governos da região e pela oposição venezuelana, que considerou que a negociação com o chavismo está descartada após a medida.
No evento de hoje, transmitido pela emissora estatal "VTV", os transportadores pediam que Maduro aceitasse ser candidato à reeleição. O atual presidente responde: "Aceito".
"Eu, como presidente, vou governar junto ao povo", completou.
Maduro prometeu chegar a 5 milhões de casas construídas através do programa Grande Missão Moradia na Venezuela. Também disse que irá ampliar os investimentos na economia e nas obras públicas.
Além disso, pediu que seus simpatizantes formem, de maneira "acelerada e disciplinada", comitês de campanha nas empresas, no metrô, nas cidades e ao longo de todo país para obter 10 milhões de votos nas eleições. O número, segundo Maduro, é uma dívida com o falecido presidente Hugo Chávez.
"Eu peço aos senhores, companheiros, que nos organizemos. Temos uma dívida com o presidente Chávez, e a meta é 10 milhões de votos no pleito", indicou Maduro durante o discurso.
O chamado Grupo de Lima, que reúne vários países da região, entre eles o Brasil, publicou ontem uma nota afirmando que a decisão da Assembleia Nacional Constituinte de antecipara s eleições, normalmente marcadas no fim do ano, "impossibilita" a realização de um pleito democrático, transparente e confiáveis.
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