EUA dizem que 19 turistas do país reportaram sintomas de ataques em Cuba
Washington, 29 jan (EFE).- Os Estados Unidos informaram nesta segunda-feira que 19 turistas do país que estiveram em Cuba reportaram desde o fim de setembro de 2017 os mesmos sintomas que os diplomatas vítimas de um suposto ataque na ilha entre novembro de 2016 e agosto do ano passado.
"Desde 29 de setembro, 19 cidadãos americanos reportaram ter sintomas similares aos citados no alerta de viagem que divulgados nesse dia com o pedido de não visitarem a ilha", afirmou à Agência Efe uma porta-voz do Departamento de Estado dos EUA.
As relações entre Cuba e os EUA vivem um momento muito complicado. O governo de Donald Trump acusa a ilha de saber quem são os responsáveis pelos supostos ataques aos 24 diplomatas americanos no país e de não tê-los protegido adequadamente.
Ao longo de vários meses, a Casa Branca afirmou que esses ataques teriam sido "sônicos", mas, durante uma audiência no Senado no início deste ano, disse não ter certeza sobre o tipo do ataque.
O porta-voz do Departamento de Estado explicou hoje que o órgão não está em posição de fazer avaliações médicas ou indicar tratamento para as vítimas, mas sugere que os que estejam preocupados com os sintomas que busquem ajuda profissional.
Por motivo de "privacidade", o governo americano afirmou que não revelará que cidades cubanas os turistas visitaram.
Apesar de Cuba negar ter conhecimento sobre o ataque, os EUA reduziram ao mínimo a presença de diplomatas em Havana em setembro e expulsaram de Washington 17 funcionários da embaixada cubana.
"Desde 29 de setembro, 19 cidadãos americanos reportaram ter sintomas similares aos citados no alerta de viagem que divulgados nesse dia com o pedido de não visitarem a ilha", afirmou à Agência Efe uma porta-voz do Departamento de Estado dos EUA.
As relações entre Cuba e os EUA vivem um momento muito complicado. O governo de Donald Trump acusa a ilha de saber quem são os responsáveis pelos supostos ataques aos 24 diplomatas americanos no país e de não tê-los protegido adequadamente.
Ao longo de vários meses, a Casa Branca afirmou que esses ataques teriam sido "sônicos", mas, durante uma audiência no Senado no início deste ano, disse não ter certeza sobre o tipo do ataque.
O porta-voz do Departamento de Estado explicou hoje que o órgão não está em posição de fazer avaliações médicas ou indicar tratamento para as vítimas, mas sugere que os que estejam preocupados com os sintomas que busquem ajuda profissional.
Por motivo de "privacidade", o governo americano afirmou que não revelará que cidades cubanas os turistas visitaram.
Apesar de Cuba negar ter conhecimento sobre o ataque, os EUA reduziram ao mínimo a presença de diplomatas em Havana em setembro e expulsaram de Washington 17 funcionários da embaixada cubana.
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