Trump diz que autor de tiroteio na Flórida é "mentalmente perturbado"
Washington, 15 fev (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta quinta-feira que houve muitos "sinais" de que o suposto autor do tiroteio em uma escola de secundária de Parkland (Flórida), onde 17 pessoas morreram ontem, é uma pessoa "mentalmente perturbada".
"Tantos sinais de que o atirador da Flórida era mentalmente perturbado, inclusive foi expulso da escola por mau comportamento", disse Trump em sua conta do Twitter.
O presidente americano ressaltou que "vizinhos e colegas de classe sabiam que ele era um grande problema" e acrescentou que é preciso "sempre informar essas circunstâncias às autoridades".
Trata-se do segundo comentário de Trump sobre o massacre, após o presidente apontar horas depois de se saber da magnitude da tragédia que "nenhuma criança, professor ou qualquer pessoa deveria jamais se sentir insegura em uma escola americana".
O suspeito do ataque, identificado como Nikolas Cruz, ingressou no início desta quinta-feira na prisão do condado de Broward, na cidade vizinha de Fort Lauderdale, acusado de 17 assassinatos premeditados, após ser interrogado por várias horas.
A investigação aponta que o jovem, expulso da escola no ano passado após uma briga com o novo parceiro de sua ex-namorada, ativou o alarme de incêndio com bombas de fumaça e, quando os seus antigos colegas saíram das salas, começou a atirar com uma arma semiautomática, indica a imprensa local.
O tiroteio de Parkland, que além dos 17 mortos deixou 15 feridos, foi o 17º incidente com armas em escolas americanas ocorrido até agora em 2018, ou seja, em 45 dias.
"Tantos sinais de que o atirador da Flórida era mentalmente perturbado, inclusive foi expulso da escola por mau comportamento", disse Trump em sua conta do Twitter.
O presidente americano ressaltou que "vizinhos e colegas de classe sabiam que ele era um grande problema" e acrescentou que é preciso "sempre informar essas circunstâncias às autoridades".
Trata-se do segundo comentário de Trump sobre o massacre, após o presidente apontar horas depois de se saber da magnitude da tragédia que "nenhuma criança, professor ou qualquer pessoa deveria jamais se sentir insegura em uma escola americana".
O suspeito do ataque, identificado como Nikolas Cruz, ingressou no início desta quinta-feira na prisão do condado de Broward, na cidade vizinha de Fort Lauderdale, acusado de 17 assassinatos premeditados, após ser interrogado por várias horas.
A investigação aponta que o jovem, expulso da escola no ano passado após uma briga com o novo parceiro de sua ex-namorada, ativou o alarme de incêndio com bombas de fumaça e, quando os seus antigos colegas saíram das salas, começou a atirar com uma arma semiautomática, indica a imprensa local.
O tiroteio de Parkland, que além dos 17 mortos deixou 15 feridos, foi o 17º incidente com armas em escolas americanas ocorrido até agora em 2018, ou seja, em 45 dias.
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