Ataques aéreos e de artilharia perto de Damasco deixam pelo menos 50 mortos
Beirute, 20 fev (EFE).- Pelo menos 50 civis, entre eles 13 menores e três mulheres, morreram nesta terça-feira em ataques aéreos e de artilharia contra diferentes partes de Ghouta Oriental, o principal reduto opositor dos arredores de Damasco, segundo o Observatório Sírio de Direitos Humanos.
As zonas de Ghouta Oriental que foram alvo dos ataques são Al Nashabie, Otaya, Arbin, Zamalka e Mesraba.
A Defesa Civil da Síria, que faz serviços de resgate em áreas fora do controle do governo, informou no Twitter a morte de 24 civis em 15 bombardeios e dezenas de disparos de artilharia contra Al March, onde se localiza Otaya.
Os também chamados capacetes brancos confirmaram que sete pessoas morreram em ataques aéreos em Arbin e outras quatro em Al Nashabia.
Além disso, denunciaram que suas equipes foram alvo de ataques quando trabalhavam para evacuar as vítimas dos bombardeios em Mesraba.
O Observatório lembrou que desde o último domingo pelo menos 194 pessoas morreram em bombardeios de aviões não identificados e disparos de artilharia, estes últimos por parte das forças governamentais, em Ghouta Oriental: 17 morreram no domingo; enquanto 127, ontem, que se somam às vítimas de hoje.
Os 127 mortos de ontem representam o maior número de baixas em Ghouta Oriental desde 2015.
Além disso, pelo menos 850 pessoas ficaram feridas nos últimos três dias.
As zonas de Ghouta Oriental que foram alvo dos ataques são Al Nashabie, Otaya, Arbin, Zamalka e Mesraba.
A Defesa Civil da Síria, que faz serviços de resgate em áreas fora do controle do governo, informou no Twitter a morte de 24 civis em 15 bombardeios e dezenas de disparos de artilharia contra Al March, onde se localiza Otaya.
Os também chamados capacetes brancos confirmaram que sete pessoas morreram em ataques aéreos em Arbin e outras quatro em Al Nashabia.
Além disso, denunciaram que suas equipes foram alvo de ataques quando trabalhavam para evacuar as vítimas dos bombardeios em Mesraba.
O Observatório lembrou que desde o último domingo pelo menos 194 pessoas morreram em bombardeios de aviões não identificados e disparos de artilharia, estes últimos por parte das forças governamentais, em Ghouta Oriental: 17 morreram no domingo; enquanto 127, ontem, que se somam às vítimas de hoje.
Os 127 mortos de ontem representam o maior número de baixas em Ghouta Oriental desde 2015.
Além disso, pelo menos 850 pessoas ficaram feridas nos últimos três dias.
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