Trump receberá amanhã estudantes de escola onde houve tiroteio na Flórida
Washington, 20 fev (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, se reunirá amanhã com estudantes e professores de várias escolas do país, entre eles alguns de Parkland, na Flórida, onde ocorreu o tiroteio que deixou 17 mortos na semana passada, informou nesta terça-feira a Casa Branca.
Da reunião na Casa Branca também participarão pessoas afetadas por outros tiroteios em centros educativos dos Estados Unidos, como o de Columbine, em Littleton (Colorado), que deixou 13 mortos em 1999, e o de Sandy Hook, em Newtown (Connecticut), onde 26 crianças e adultos foram assassinados em 2012.
"Será uma sessão para escutar e ver o que se pode fazer melhor, quais são as preocupações dos estudantes", afirmou a porta-voz da Casa Branca, Sarah Sanders, em sua entrevista coletiva diária.
"Não há uma resposta rápida e fácil" após um massacre como o da Flórida, acrescentou Sanders, mas Trump quer assegurar-se que está "encarando o problema", e por isso receberá amanhã estudantes e professores e na quinta-feira funcionários locais e estaduais para falar da segurança nas escolas.
Muitos dos estudantes da escola de ensino médio Marjory Stoneman Douglas de Parkland, afetada pelo tiroteio da quarta-feira passada, exigiram em manifestações e entrevistas com os meios de comunicação que Trump e o Congresso aumentem o controle de armas no país.
Sanders garantiu hoje que a Casa Branca "não fechou a porta a nenhuma medida" que possa ser tomada para evitar que volte a haver um tiroteio como o de Parkland, incluindo um reforço da legislação de controle de armas.
Nesta segunda-feira, Trump deu um pequeno passo para um possível reforço do controle de armas nos Estados Unidos, ao respaldar um projeto de lei de alcance limitado, que procura aumentar o alcance e a eficácia da base de dados nacionais sobre antecedentes criminais para impedir que as pessoas ali incluídas possam comprar armas.
Esse gesto representa uma mudança na posição de Trump, que durante a sua presidência só tinha tomado uma medida relacionada com as armas: a assinatura de uma lei que suspendia uma regulação do ex-presidente Barack Obama para impedir que as pessoas com problemas mentais possam ter acesso à compra de armamento.
Da reunião na Casa Branca também participarão pessoas afetadas por outros tiroteios em centros educativos dos Estados Unidos, como o de Columbine, em Littleton (Colorado), que deixou 13 mortos em 1999, e o de Sandy Hook, em Newtown (Connecticut), onde 26 crianças e adultos foram assassinados em 2012.
"Será uma sessão para escutar e ver o que se pode fazer melhor, quais são as preocupações dos estudantes", afirmou a porta-voz da Casa Branca, Sarah Sanders, em sua entrevista coletiva diária.
"Não há uma resposta rápida e fácil" após um massacre como o da Flórida, acrescentou Sanders, mas Trump quer assegurar-se que está "encarando o problema", e por isso receberá amanhã estudantes e professores e na quinta-feira funcionários locais e estaduais para falar da segurança nas escolas.
Muitos dos estudantes da escola de ensino médio Marjory Stoneman Douglas de Parkland, afetada pelo tiroteio da quarta-feira passada, exigiram em manifestações e entrevistas com os meios de comunicação que Trump e o Congresso aumentem o controle de armas no país.
Sanders garantiu hoje que a Casa Branca "não fechou a porta a nenhuma medida" que possa ser tomada para evitar que volte a haver um tiroteio como o de Parkland, incluindo um reforço da legislação de controle de armas.
Nesta segunda-feira, Trump deu um pequeno passo para um possível reforço do controle de armas nos Estados Unidos, ao respaldar um projeto de lei de alcance limitado, que procura aumentar o alcance e a eficácia da base de dados nacionais sobre antecedentes criminais para impedir que as pessoas ali incluídas possam comprar armas.
Esse gesto representa uma mudança na posição de Trump, que durante a sua presidência só tinha tomado uma medida relacionada com as armas: a assinatura de uma lei que suspendia uma regulação do ex-presidente Barack Obama para impedir que as pessoas com problemas mentais possam ter acesso à compra de armamento.
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