Oxfam lamenta "impacto" em seu trabalho da suspensão temporária no Haiti
Londres, 22 fev (EFE).- A organização humanitária Oxfam lamentou nesta quinta-feira o "significativo impacto" que representará para seu trabalho no Haiti a suspensão temporária determinada pelo governo desse país sobre o braço britânico da ONG após um escândalo sexual envolvendo diretores e voluntários.
Apesar da suspensão de dois meses, a Oxfam International afirmou em comunicado enviado à Agência Efe que seus "filiados" na Itália, na Espanha e em Québec (Canadá) continuarão "trabalhando em importantes projetos de reconstrução e desenvolvimento" no Haiti.
Contudo, "antecipamos que a suspensão temporária da Oxfam Reino Unido terá um significativo impacto no seu trabalho", afirma essa nota.
A organização confirmou que o diretor regional da Oxfam International para América Latina e Caribe, Simon Ticehurst, e a chefe da Unidade Executiva de Filiados da Oxfam Intermon, Margalida Massot, se reuniram hoje com funcionários do governo haitiano e se comprometeram a colaborar com sua investigação.
A Oxfam admitiu que diretores e voluntários da sua organização cometeram abusos em 2011 e "se desculpou perante o governo do Haiti e os seus cidadãos", indicou a organização.
O ministro de Relações Exteriores do Haiti, Antonio Rodrigue, anunciou no dia 15 de fevereiro que o governo averiguará as revelações que diretores e voluntários da organização Oxfam contrataram prostitutas nessa nação após o terremoto que assolou o país em 2010..
O presidente haitiano, Jovenel Moise, escreveu na semana passada no Twitter que o incidente com a Oxfam no Haiti "é uma violação extremamente grave da dignidade humana".
A Oxfam International ressalta ainda que suas ações no Haiti ajudam 750.000 pessoas e estão centradas em cooperar com "as necessidades de desenvolvimento em longo prazo" do país.
Apesar da suspensão de dois meses, a Oxfam International afirmou em comunicado enviado à Agência Efe que seus "filiados" na Itália, na Espanha e em Québec (Canadá) continuarão "trabalhando em importantes projetos de reconstrução e desenvolvimento" no Haiti.
Contudo, "antecipamos que a suspensão temporária da Oxfam Reino Unido terá um significativo impacto no seu trabalho", afirma essa nota.
A organização confirmou que o diretor regional da Oxfam International para América Latina e Caribe, Simon Ticehurst, e a chefe da Unidade Executiva de Filiados da Oxfam Intermon, Margalida Massot, se reuniram hoje com funcionários do governo haitiano e se comprometeram a colaborar com sua investigação.
A Oxfam admitiu que diretores e voluntários da sua organização cometeram abusos em 2011 e "se desculpou perante o governo do Haiti e os seus cidadãos", indicou a organização.
O ministro de Relações Exteriores do Haiti, Antonio Rodrigue, anunciou no dia 15 de fevereiro que o governo averiguará as revelações que diretores e voluntários da organização Oxfam contrataram prostitutas nessa nação após o terremoto que assolou o país em 2010..
O presidente haitiano, Jovenel Moise, escreveu na semana passada no Twitter que o incidente com a Oxfam no Haiti "é uma violação extremamente grave da dignidade humana".
A Oxfam International ressalta ainda que suas ações no Haiti ajudam 750.000 pessoas e estão centradas em cooperar com "as necessidades de desenvolvimento em longo prazo" do país.
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