Guterres pede implementação imediata da trégua de 30 dias na Síria
Genebra, 26 fev (EFE).- O secretário-geral da ONU, António Guterres, pediu nesta segunda-feira a implementação imediata e sustentada da trégua de 30 dias em toda a Síria exigida pelo Conselho de Segurança neste final de semana, a fim de atender imediatamente os sírios e evacuar os doentes, principalmente em Ghouta Oriental.
"Enquanto saúdo a adoção por parte do Conselho de Segurança da resolução sobre a cessação de hostilidades em toda a Síria durante pelo menos 30 dias, também digo que as resoluções só fazem sentido se são efetivamente implementadas", declarou Guterres durante a abertura da 37ª sessão do Conselho de Direitos Humanos da ONU.
"É por isso que espero que a resolução seja implementada imediatamente e de maneira sustentada, particularmente para assegurar de forma imediata, segura e sem impedimentos a entrega contínua de ajuda e serviços humanitários, evacuar os doentes graves e os feridos e aliviar o sofrimento dos sírios", acrescentou o secretário-geral da ONU.
Guterres reiterou que a ONU está preparada para "desempenhar o seu papel" neste sentido, a fim de atender os sírios e enviar através das suas agências humanitárias a ajuda necessária às áreas cercadas e de difícil acesso.
"Como disse há poucos dias no Conselho de Segurança, em particular Ghouta Oriental - controlada pela oposição - não pode esperar. É hora de parar este inferno sobre a Terra", reforçou Guterres na sede europeia da ONU.
O secretário-geral da ONU também quis lembrar a todas as partes enfrentadas no conflito sírio e aos países com influência política e militar sobre elas de sua "absoluta obrigação de proteger os civis e as infraestruturas civis o tempo todo sob o Direito Humanitário Internacional e as leis internacionais de direitos humanos".
Nesse sentido, o alto comissário da ONU para Direitos Humanos, Zeid Ra'ad al Hussein, também insistiu na "plena implementação" e "sem atraso" da resolução do Conselho de Segurança, mas pediu "cautela" porque os ataques aéreos sobre Ghouta Oriental "continuavam esta manhã".
O jordaniano também quis ressaltar que a resolução 2401 deve ser vista no contexto de "sete anos de fracasso (da comunidade internacional) para frear a violência na Síria".
"Enquanto saúdo a adoção por parte do Conselho de Segurança da resolução sobre a cessação de hostilidades em toda a Síria durante pelo menos 30 dias, também digo que as resoluções só fazem sentido se são efetivamente implementadas", declarou Guterres durante a abertura da 37ª sessão do Conselho de Direitos Humanos da ONU.
"É por isso que espero que a resolução seja implementada imediatamente e de maneira sustentada, particularmente para assegurar de forma imediata, segura e sem impedimentos a entrega contínua de ajuda e serviços humanitários, evacuar os doentes graves e os feridos e aliviar o sofrimento dos sírios", acrescentou o secretário-geral da ONU.
Guterres reiterou que a ONU está preparada para "desempenhar o seu papel" neste sentido, a fim de atender os sírios e enviar através das suas agências humanitárias a ajuda necessária às áreas cercadas e de difícil acesso.
"Como disse há poucos dias no Conselho de Segurança, em particular Ghouta Oriental - controlada pela oposição - não pode esperar. É hora de parar este inferno sobre a Terra", reforçou Guterres na sede europeia da ONU.
O secretário-geral da ONU também quis lembrar a todas as partes enfrentadas no conflito sírio e aos países com influência política e militar sobre elas de sua "absoluta obrigação de proteger os civis e as infraestruturas civis o tempo todo sob o Direito Humanitário Internacional e as leis internacionais de direitos humanos".
Nesse sentido, o alto comissário da ONU para Direitos Humanos, Zeid Ra'ad al Hussein, também insistiu na "plena implementação" e "sem atraso" da resolução do Conselho de Segurança, mas pediu "cautela" porque os ataques aéreos sobre Ghouta Oriental "continuavam esta manhã".
O jordaniano também quis ressaltar que a resolução 2401 deve ser vista no contexto de "sete anos de fracasso (da comunidade internacional) para frear a violência na Síria".
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