UE espera "solução rápida" para fechamento do Santo Sepulcro em Jerusalém
Bruxelas, 26 fev (EFE).- A chefe da diplomacia da União Europeia, Federica Mogherini, pediu nesta segunda-feira "uma solução rápida" para o fechamento do Santo Sepulcro de Jerusalém e "respeitar e preservar" seu caráter de Cidade Santa "para as três religiões monoteístas".
"Esperamos que se possa encontrar uma solução rápida", afirmou a política italiana em uma entrevista ao lado do ministro das Relações Exteriores da Jordânia, Ayman Al Safadi, em referência ao fechamento por tempo indeterminado do templo por ordem das principais Igrejas cristãs, em protesto contra a decisão do governo israelense de fazê-las pagar o imposto sobre bens imóveis.
No marco do Conselho de ministros, realizado hoje em Bruxelas, Mogherini recebe seis ministros da Liga Árabe (Egito, Arábia Saudita, Jordânia, Marrocos, Emirados Árabes e da Autoridade Palestina), assim como seu secretário-geral, Ahmed Aboul Gheit.
O representante da Jordânia, que preside esta organização, criticou as medidas tomadas por Israel e ressaltou que Jerusalém é uma cidade "sagrada para muçulmanos, cristãos e judeus, e deve ser um símbolo para a paz".
"Infelizmente, este não é o caso enquanto Jerusalém for um lugar de ocupação e sequestro, de medo e desespero", afirmou Al Safadi, que rotulou de uma medida "sem precedentes" a decisão das Igrejas cristãs em protesto pela "tomada dos seus bens e propriedades".
O chanceler jordaniano expressou a esperança de "encontrar com a comunidade internacional um caminho para avançar para uma paz duradoura", com "a solução de dois Estados como única via, com um Estado palestino soberano".
Mogherini manifestou seu desejo de que a reunião de hoje permita "avançar no processo de paz" e reiterou que a posição da UE é "clara", baseada na negociação para uma solução de dois Estados "como única via legítima, viável e realista para cumprir com as aspirações de ambas as partes e conseguir uma paz duradoura".
"Todos os assentamentos são ilegais e um obstáculo par a paz", acrescentou.
Pelo segundo dia consecutivo, as portas do Santo Sepulcro, o lugar mais sagrado do cristianismo, permanecem fechadas, enquanto representantes das Igrejas cristãs de Jerusalém debatem há horas uma solução.
"Esperamos que se possa encontrar uma solução rápida", afirmou a política italiana em uma entrevista ao lado do ministro das Relações Exteriores da Jordânia, Ayman Al Safadi, em referência ao fechamento por tempo indeterminado do templo por ordem das principais Igrejas cristãs, em protesto contra a decisão do governo israelense de fazê-las pagar o imposto sobre bens imóveis.
No marco do Conselho de ministros, realizado hoje em Bruxelas, Mogherini recebe seis ministros da Liga Árabe (Egito, Arábia Saudita, Jordânia, Marrocos, Emirados Árabes e da Autoridade Palestina), assim como seu secretário-geral, Ahmed Aboul Gheit.
O representante da Jordânia, que preside esta organização, criticou as medidas tomadas por Israel e ressaltou que Jerusalém é uma cidade "sagrada para muçulmanos, cristãos e judeus, e deve ser um símbolo para a paz".
"Infelizmente, este não é o caso enquanto Jerusalém for um lugar de ocupação e sequestro, de medo e desespero", afirmou Al Safadi, que rotulou de uma medida "sem precedentes" a decisão das Igrejas cristãs em protesto pela "tomada dos seus bens e propriedades".
O chanceler jordaniano expressou a esperança de "encontrar com a comunidade internacional um caminho para avançar para uma paz duradoura", com "a solução de dois Estados como única via, com um Estado palestino soberano".
Mogherini manifestou seu desejo de que a reunião de hoje permita "avançar no processo de paz" e reiterou que a posição da UE é "clara", baseada na negociação para uma solução de dois Estados "como única via legítima, viável e realista para cumprir com as aspirações de ambas as partes e conseguir uma paz duradoura".
"Todos os assentamentos são ilegais e um obstáculo par a paz", acrescentou.
Pelo segundo dia consecutivo, as portas do Santo Sepulcro, o lugar mais sagrado do cristianismo, permanecem fechadas, enquanto representantes das Igrejas cristãs de Jerusalém debatem há horas uma solução.
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