UE afirma que embaixador perante a Rússia seguirá em Bruxelas
Bruxelas, 26 mar (EFE).- A porta-voz do Serviço Europeu de Ação Exterior (SEAE), Maja Kocijancic, afirmou nesta segunda-feira que o embaixador da União Europeia (UE) perante a Rússia, Markus Ederer, permanecerá em Bruxelas "quanto for necessário", após ter sido chamado para consultas a pedido do Conselho Europeu.
"O embaixador em Moscou continuará com suas consultas hoje e ao longo dos próximos dias", assegurou Kocijancic em uma coletiva de imprensa, na qual não precisou com quem serão essas reuniões, além do encontro mantido no domingo com a Alta Representante da UE, Federica Mogherini.
O Conselho Europeu pediu na sexta-feira passada à chefe da diplomacia europeia que chamasse Ederer para consultas após concluir que era "altamente provável" que a Rússia fosse responsável pelo envenenamento do ex-espião russo Serguei Skripal e de sua filha em Salisbury (Inglaterra).
Ao ser questionada pelas medidas similares que possam ser tomadas pelos Estados-membros, Kocijancic assegurou que estas "terão que ser definidas de forma coordenada", ainda que tal coordenação "não ocorrerá a nível europeu, senão entre os diferentes países".
"Muitos líderes foram muito claros sobre isso e disseram que é preciso haver uma discussão nacional a respeito", apontou a porta-voz do SEAE, que, apesar de admitir que recebeu informação sobre estas ações, concluíu que não ofereceria "uma visão geral". EFE
cre/ff
"O embaixador em Moscou continuará com suas consultas hoje e ao longo dos próximos dias", assegurou Kocijancic em uma coletiva de imprensa, na qual não precisou com quem serão essas reuniões, além do encontro mantido no domingo com a Alta Representante da UE, Federica Mogherini.
O Conselho Europeu pediu na sexta-feira passada à chefe da diplomacia europeia que chamasse Ederer para consultas após concluir que era "altamente provável" que a Rússia fosse responsável pelo envenenamento do ex-espião russo Serguei Skripal e de sua filha em Salisbury (Inglaterra).
Ao ser questionada pelas medidas similares que possam ser tomadas pelos Estados-membros, Kocijancic assegurou que estas "terão que ser definidas de forma coordenada", ainda que tal coordenação "não ocorrerá a nível europeu, senão entre os diferentes países".
"Muitos líderes foram muito claros sobre isso e disseram que é preciso haver uma discussão nacional a respeito", apontou a porta-voz do SEAE, que, apesar de admitir que recebeu informação sobre estas ações, concluíu que não ofereceria "uma visão geral". EFE
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